terça-feira, 13 de outubro de 2009

Amar é cultivar o vazio

O Amor é monomito que dá vazão à toda existência, estrutura-base que possibilita a vida emergir do caos.

Amor é o todo infinito de possibilidades, o vazio que preenche a tudo e a todos e não deixa estagnar no nada.

É a janela para o jardim de oportunidades.

E é o mesmo jardim com inúmeras sementes. A cada estação e ciclo se renova a possibilidade de uma nova colheita.

Qual se quer cultivar?

Em meio a tantos desejos e interesses, qual semente despertar?

O Amor cuidará de todas, mas é no cultivo do esperado e necessário que se desabrochará em toda sua plenitude, traduzindo o anseio natural da psiquê humana em ser reconhecida especial e levada a uma existência superior.

O Amor é o que nos torna especiais exatamente ao entendermos que somos parte de um Todo, um plano maior que converge, une e procria.

Ao realizarmos nossa missão superior como Eu superior e não como ego é que nos tornamos Amor, realizando nossa plenitude co-criadora.

Na colaboração da vida 2.0 que é o Amor, divina realidade manifesta em cada um de nós - Hércules e Cinderelas do conto de fadas que são nossas vidas, realidade escrita a cada segundo, folha virada a cada respiro,

3 comentários:

TK disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Marisa Kimie disse...

Klaus, meu querido...preciso dizer que fui no retiro dos 100.000 tsogs lá em cotia e que por seu intermédio, participei de uma das coisas mais lindas que vi até hoje, até agora estou extasiada.Claro, fiquei perdida, afinal nunca fiz nenhuma outra prática, mas todo ritual, as pessoas, os Lamas, a energia dquele local me fizeram muito bem.Por isso vim agradecer...depois preciso tirar algumas dúvidas com vc...
Abraços e muita emoção.

Marisa

w.y.s.d.ॐ disse...

Marisa,

fico muito feliz por leu suas amorosas palavras e saber que estás bem.

Fique sempre à vontade. Espero que meu Amor supere minhas limitações e possa auxiliar em suas dúvidas.

Obrigado por agradecer. Retribua ofertando o mesmo aos demais, ou seja, o melhor de si na mais pura das intenções.

Com carinho fraternal,

Klaus