As bênçãos eram inúmeras e claras: afinal, parou de chover um dia antes e voltou a chover um dia depois das cerimônias. No ápice do ritual de consagração até as bandeiras pararam de tremular: no topo da montanha onde sempre venta, imaginem, o vento havia parado para se curvar em homenagem. O Sol, astro-rei, literalmente coroava o céu acima e nós abaixo.
Eis que em um belo entardecer, entre os inúmeros que presenciamos, minha lente capturou esta amorosa emanação do Sol que nos aquece, nutre de vida e envolve de Amor.
Essa é a moral da história: quando entramos em contato com nosso Eu interior e em sintonia com a natureza ao nosso redor, o Amor é o elo de ligação e destino final dessa jornada que é a vida, que em si nada mais é que o exercício de Amar e assim a alma cultivar.
OM Amor,
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