A vida, tão bela e aromada,
não entende porque insisto,
em espetar-me nos espinhos,
daquela que não quer ser por mim cuidada.
Esta flor tão bela quanto meu mais feliz sonho,
abismo medonho
da realidade fragmento
só não pode esquecer que sou-lhe todo a cada momento.
Nem disto,
nem dos carinhos
e do caminho rumo ao norte que prometemos juntos percorrer.
No silêncio dos passos, pelos caminhos da vida, ei de amá-la até morrer.
Guardo por ti em meu peito,
um carinho singelo, do meu jeito
uma vontade de felicidade
que só espera a oportunidade
De sermos um e não dois,
de sermos para sempre felizes
sem deslizes
sem deixar para depois.
No desabrochar do sentimento puro, aroma de vida que eclode a todo instante, lapso no passado, incógnita do futuro, ausência que se faz e completa o presente,
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