Por vezes, mais por apego, queremos salvar tudo, indo contra o ciclo natural da vida, salvando coisas – pessoas, situações, valores, objetos – que simplesmente deveriam “ir com o fluxo do tempo”.
Assim criam-se aberrações que atormentam e geram atrito no fluxo, diminuindo o Amor e dando espaço para a dor e o ódio.
Amor é também dizer não, saber quando partir e deixar-se-ir. Neste sentido, Amor é também saber morrer.
É a suma sabedoria de que somos Todos um e que não há necessidade de apego, que tudo converge para um fim sustentável, onde as partes se harmonizam natural e eternamente no fluxo.
Na salvação da escolha que confirma o destino,
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