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sexta-feira, 18 de abril de 2014

Amor, ponto de convergência que é Ser

Amor é sabedoria metafísica-transcendental do corpo, sabedoria primordial da alma; âncora e asas, Razão e Sensibilidade de nosso Ser, empreendimento em expansão através do conhecimento emergido pela consciência.

Amor é auto-crítica da Razão; pura prática.

Na pureza da intenção,

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Amor, o verdadeiro quarto poder

Abaixo à ditadura da informação. Viva a emergência da consciência - e a consciência, mais do que com informação, trabalha com sensibilidade e intenção.

Na sábia condução, mídia sustentável,

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Amor, razão suprema

Sua força residia em sua fraqueza.

Seu poder emanava de sua sensibilidade.

A razão suprema sabiamente convergia a emoção da sensação e do sentimento e a razão do pensamento e da intuição através do instinto rumo ao corte e à superação.

Pulsava a força da vida com a clareza da compaixão; múltiplo e diverso, era sempre Ele mesmo sendo Outros, não se prendia nem nos Nós, era, é e sempre será Ele, Ela, o Todo, Amor.

No poder fraterno da abertura, ainda motivado pela força de viver e amizade do Ser do cão paraplégico,

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Amor de quatro patas e duas rodinhas

Era uma esquina da Glória, a vida passando, seu sentido perdido em meio ao caos estagnava sem saber por onde ir. Parou o olhar em um cão idoso e paraplégico que do alto de sua condição ia além do óbvio da dor e do sofrimento e contemplava a beleza que é viver com amor e companheirismo.

Seu dono - ou melhor - amigo, ambulante de rua, sem aparecer, ofertava através de seu gesto natural uma lição de vida aos mais sensíveis e que estivessem passando por ali abertos aos ensinamentos constantes da vida: a beleza do viver em conjunto, até o fim, cada etapa da vida, aceitando com dignidade cada situação, amando a vida acima de tudo e a possibilidade de fazer dela o melhor dos mundos possíveis.

Essa é a jornada do Amor...

De ônibus, contemplando o Rio
A vida fluia
Espaço passava
O tempo escorria.

Por entre os dedos
E das mentes-corações
Esperanças, medos
Almas presas a ilusões

Ostentação
Frieza
Distância
Falta de rima e harmonia

Seres perdidos
Valores corrompidos
Diante de sua quimera
Ficam todos à espera

No sinal
Um ambulante
Com seu animal
ruptura estimulante

Um papelão
Uma calça
Um cão paraplégico
Detalhe mágico

Ali, sem recurso
Fruía o Amor
Da ação discurso
Enaltecimento da vida com imenso louvor

No latido rouco
Sentia-se da vida
de tudo um pouco
abria no peito velada ferida

O corpo cambaleante
Abria a consciência
Dos de vida errante
Expondo a demência

Exemplo dos ciclos da vida
De amizade, nobreza
Força, carinho, fraqueza
Fidelidade, Amor – lambida.

Não há abandono quando há Amizade
Não há tristeza quando há carinho
Não há fraqueza quando há companheirismo
Não há fim quando há Amor.

Na fortaleza da sensibilidade, na força de cada gesto, na eternidade da fidelidade,

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Amor – local da segurança, horizonte da liberdade

Amar é sentir-se seguro onde se está a ponto de se caminhar cega e livremente rumo ao horizonte de seu destino, crepúsculo de sua vida, aurora de seu renascer; é sentir-se confortável em toda e qualquer situação. É abrir-se ao conhecimento e, assim, ao desconhecido, conhecedor de si, certo de que tens que evoluir.

Amar é não ficar preso e passar a observar sempre as coisas do ângulo mais propício para a superação em respeito equânime a você, ao outro e ao Todo; é cultivar a sensibilidade, o apreço da alma.

Amar é caminhar tranqüilo e certeiro rumo à morte, aproveitando cada respiro de vida, eternizando cada momento.

No Amor,