Eis a convergência do Amor - que parte de um ponto conhecido corajosamente ao desconhecido em um impulso a ser guiado (para não alimentar as diferenças óbvias, mas confirmar aquilo que se é, parte integrante do Todo) e que, a cada passo, torna parte do desconhecido familiar.
O novo conhecimento deve ser ordenado para que não se perca e se torne estranho novamente, decaindo em caos - aquela parte desconhecida do Todo que nos causa estranheza e aversão devido ao medo do desconhecido - antes mesmo de ser ordenado e elevado.
Devemos ordenar também nosso caos interior, somente aí, após trabalhado, este conhecimento universal - externo ou interno - pode ser compartilhado para que realimente o fluxo secreto que anima o impulso em prol do desbravamento de novas áreas desconhecidas.
Gerir o Amor é canalizá-lo para que os momentos distintos sejam convergentes e que ocorra evolução sustentável através da complementaridade dos opostos.
Na gestão do destino, aplicação prática do conhecimento sustentável que une e não separa ou diferencia,
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