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domingo, 20 de outubro de 2013

Amor, romântica razão

Pensei que não tivesses me amado.
Mas que injusto que sou com o Amor.
Me amaste, teu erro foi não ter confiado,
No sentimento que emergia silencioso e com dor.

Nada grandioso nasce sem conflito.
A dedicação é que faz do bruto o bonito.
No jogo do Amor o que vale é a romântica razão.
Fostes prática ao invés de se entregar à lógica do coração.

sábado, 13 de julho de 2013

Pensa, o Amor

A lógica do Amor é sentir o olhar.
______________ é pensar.

Pensar é sentir o olhar.

É refletir a imagem externa e revelar seu sentido na câmara escura de nossa química interior - o fato do mundo, colorido e enquadrado individualmente - o mundo em um pixel.

Somos esse pixel, tijolo virtual que a tudo constrói - qual teu projeto?

O que sustentas? O que crias, o que manténs? Muro ou pontes?

Que sejamos pontes - belas pontes que conduzam a belos horizontes do encontro do familiar com o desconhecido, do Eu com o Outro, de Nós com o Todo.

Na idealização prática da justa escolha - responsabilidade imediata, comprometimento espontâneo, alquimia do Ser,

A lógica do Amor é sentir o olhar

Olhar que constrói,
lógica que sustenta,
sentimento que expande.

No pensamento animado que conduz o diálogo ao discurso,

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A Lógica do Amor - da potência ao poder da vida

Penso, logo não sei se existo, confirmo minha existência à Luz das experiências.

Forte, quando canalizo minha potência para convergir com a propriedade emergente da vida;

Fraco, quando não organizo meus encontros e acabo gerando perda de minha potência e decréscimo do poder da vida que se capilariza em mim;

Medíocre, quando me acovardo diante da vontade que emana em mim;

Brilhante, quando minha razão conduz a vontade e minhas emoções para interagir interdependentemente e soberanamente com o Todo da criação; individual e coletiva.

No sim que confirma tudo a partir do vazio do Todo,

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Amor, o dis-curso do perde-ganha, aprende

Quando se perde um Amor, se perde a lógica.

Quando se perde um Amor, o raciocínio tropeça nos soluços da emoção e a razão cai.

Quando se perde um Amor, se é consumido pelo vazio.

Quando se perde um Amor, o coração é inundado pela dilaceração.

Quando se perde um Amor, se é afogado em mágoas.

Quando se perde um Amor, se fica repetitivo buscando um sentido.

Quando se perde um Amor, se busca um motivo, o culpado,
sempre no exterior para aliviar o fardo.

Quando se perde um Amor, nunca se pergunta de maneira equilibrada "onde foi que nós erramos", mas apenas se busca refúgio nos extremos "onde foi que eu errei" ou "o outro errou, não podia ter feito isto".

Quando se perde um Amor, talvez seja o momento de ambos refletirem e aprenderem com a situação, partindo de uma irrestrita aceitação: buscar um começo na lei do Karma da causa e do efeito só fará se emaranhar ainda mais na complexa teia da vida, consumindo-se pelo caos e esgotamento da falta de entendimento. Ou ainda levar a um entendimento parcial elevado erroneamente a status de verdade definitiva, gerando apenas mais karma.

Através da aceitação pode-se focar no aprendizado e na superação, buscando construir algo novo com novas bases.

Talvez um precise entender a linguagem da ação, do ato que se faz discurso, e não apenas esperar o diálogo das palavras.

Talvez o outro precise aprender a dialogar através das palavras que também são ações que clareiam emoções e confirmam a própria linguagem da ação.

E, por fim, não se deve esperar que nosso discurso é tão claro quanto parece: deve-se sempre zelar pela qualidade e eficácia da relação e da troca, indo-se sempre ao encontro do outro.

As pessoas são enganadas pelas emoções, que são mobilizadas tanto por ações como por palavras. Os encontros se perdem nos desencontros da vida, dissonâncias cognitivas que apenas o Amor pode convergir em entendimento, pois apenas o Amor é impulso ao desconhecido, elevação da troca, estabilidade da união e fluxo da progressão.

Apenas o Amor converge o diálogo verbal e o não-verbal elucidando e dissipando qualquer sombra de dúvidas, removendo qualquer obstáculo ao crescimento do Amor.

Quando se perde um Amor, se percebe claramente que Amor é o conhecimento maior, que abarca todo o conhecido e aquilo que está por se tornar conhecido. Amor é a razão principal, é a sustentabilidade, é o sentido maior de tudo e para Todos; e isto se aprende com a dor da ausência.

Só o Amor cada vez mais profundo e vivenciado é que corajosamente pode levar ao mesmo aprendizado, mas por vias mais doces e tenras.

No dis-curso do Amor que encontra seu caminho nas margens do diálogo,

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

A lógica do Amor

A maioria espera condições ideais para realizar algo, quando é necessário realizar algo para se criar condições ideais.

Agir por Amor ao seu ideal,