Ação é aquilo que deve ocorrer entre a inspiração e a expiração, cadenciado pelo ritmo da vida que se manifesta em nosso corpo pela respiração e pela pulsação, que por sua vez se retroalimentam.
Primeiro nos inspiramos para em seguida agir, mas também este momento se expira e é necessário tomar novamente fôlego para empreender nova ação - de confirmação ou de transformação.
A inspiração se torna entusiasmo quando amorosamente acolhemos os fluxos como complementares e ao invés de irmos contra fluimos junto, conduzindo o fluxo a sua perfeição, que não é outra senão o alcance e realização do ponto de convergência que sustenta o Todo, o processo que compreende todas as ações e perspectivas singulares. A consciência nasce da contemplação das três etapas que forjam o fluxo, do conseqüente acolhimento daquilo que necessita ser feito e da aceitação dos opostos que se tornam complementares. No sair de si para retornar mais pleno, na atenção a cada detalhe que co-labora com o Todo,