Que a vida é feita de alternância, sabemos desde Heráclito, que os opostos se atraem e complementam desde Lao Tsé - e é belo ver como na astrologia tudo se erige sobre eixos na órbita do Ser: o eu, o Outro, o Nós e o Todo.
Síntese do Todo, filho do Amor de Pai Cosmos e Mãe Natureza, devemos prestar sinceras homenagens, tornando nossas vidas um louvor à Terra que amorosamente nos sustenta.
No alto astral e Amor sem igual a partir da natureza cósmica do Ser,
terça-feira, 29 de junho de 2010
Amor, natureza cósmica do Ser
Laços do Amor:
astrologia,
eu,
filosofia,
Heráclito,
homenagem,
Lao Tze,
louvor,
mãe natureza,
nós,
outro,
pai cosmos,
síntese,
sustentabilidade,
terra,
Todo
Amor ensinamento
Pela dor ou pelo Amor, todo ensinamento virá, todo aprendizado da alma acontecerá.
Cabe a cada um buscar aprender como pode, na certeza de que se um fato for evitado por um lado, o mesmo aprendizado atrelado ao fato evitado acontecerá de outra e qualquer maneira.
Na compaixão que vivifica todo conhecimento,
Cabe a cada um buscar aprender como pode, na certeza de que se um fato for evitado por um lado, o mesmo aprendizado atrelado ao fato evitado acontecerá de outra e qualquer maneira.
Na compaixão que vivifica todo conhecimento,
Amor victor
Se felicitar pelas vitórias,
aceitar as derrotas,
jamais deixar de viver:
fazer da alegria interna a felicidade externa,
eis a vitória do Amor.
No caminhar inabalável por críticas ou elogios,
aceitar as derrotas,
jamais deixar de viver:
fazer da alegria interna a felicidade externa,
eis a vitória do Amor.
No caminhar inabalável por críticas ou elogios,
Amor conforme o caminho conforme o Amor
Amar é desapegar-se do objetivo e dos resultados; é, antes e sempre, um conformar-se (tornar-se a forma através da interação) com o caminho na certeza de que este é tão multifacetado e variado como o sem fim de possibilidades de nós mesmos.
Amor é o caminho, o caminho é o Amor. E nós, um infinito de maneiras de percorrê-lo.
Na afirmação da vontade que independe de objetos exteriores, de ganhos ou perdas, Amor que é evolução-em-si, trilha do destino,
Amor é o caminho, o caminho é o Amor. E nós, um infinito de maneiras de percorrê-lo.
Na afirmação da vontade que independe de objetos exteriores, de ganhos ou perdas, Amor que é evolução-em-si, trilha do destino,
Laços do Amor:
afirmação,
caminho,
desapego,
destino,
evolução,
ganho,
infinito de possibilidades,
interação,
multifacetado,
objetivo,
objeto,
perda,
resultados,
sem fim,
sempre,
trilha,
vontade de poder
Amor, hoje, ontem e sempre
Amor é a força que converge o Eu e o Outro ao Nós e o realiza no Aqui e Agora.
Amor é o guia que direciona o Aqui e o Agora para o todo sempre.
Amor é a união do instante com a eternidade.
Na expansão da consciência,
Amor é o guia que direciona o Aqui e o Agora para o todo sempre.
Amor é a união do instante com a eternidade.
Na expansão da consciência,
Laços do Amor:
agora,
aqui,
consciência,
convergência,
direção,
eternidade,
eu,
expansão,
força,
guias,
hoje,
instante,
nós,
ontem,
outro,
sempre
Amor é transferência
Transferir a consciência do corpo para a consciência da alma, elevando nosso Ser e convergindo para realizar o melhor dos mundos em um universo sem fim de possibilidades.
No trabalho em dupla do corpo e da alma, companheirismo amoroso,
No trabalho em dupla do corpo e da alma, companheirismo amoroso,
A fonte do Amor
Amor é o Uno múltiplo; o Vazio que possibilita tudo.
É da vacuidade que emana o Todo: a relação com o Amor é bidirecional e multidimensional.
Na Alma, farol do coração, ponto de Luz na pineal,
É da vacuidade que emana o Todo: a relação com o Amor é bidirecional e multidimensional.
Na Alma, farol do coração, ponto de Luz na pineal,
Amor é prática do refinamento
Refinar é aplicar o conhecimento na prática, lapidar os caminhos internos e realizar a integração dos pontos externos, convergindo a um ponto comum corpo, fala, mente e sentidos entre si e com o Outro e o Todo.
No extraordinário do Amor,
No extraordinário do Amor,
Amor contra o pecado original
Na releitura amorosa do jardim do Éden, Adão e Eva são Yin&Yang, jardineiros tântricos que cuidam deste paraíso interior no qual a serpente Kundalini - força vital da sabedoria primordial - ascende.
O pecado original é nos alimentarmos dela antes desta ascender e se tornar sabedoria transcendental, alimento sustentável.
Saber se cultivar é transcender e ter a certeza de uma colheita abundante, onde nenhum fruto é proibido.
No tantra do jardineiro, cultivo do Ser, fruto do Amor,
O pecado original é nos alimentarmos dela antes desta ascender e se tornar sabedoria transcendental, alimento sustentável.
Saber se cultivar é transcender e ter a certeza de uma colheita abundante, onde nenhum fruto é proibido.
No tantra do jardineiro, cultivo do Ser, fruto do Amor,
Laços do Amor:
Adão,
colheita,
cultivo,
Eva,
força,
frutos,
Jardim do Éden,
jardineiros,
Kundalini,
paraíso,
pecado original,
primordial,
sabedoria,
serpente,
sustentabilidade,
tantra,
transcendental
Amor é PKM
PKM é Personal Knowledge Management ou, traduzindo, Gerenciamento Pessoal do Conhecimento, e se sustenta pelo tripé criar, organizar, compartilhar.
Na linguagem do Amor: eros (impulso criativo), ágape (impulso organizacional e que direciona), philia (impulso que une).
Ser responsável por seu conhecimento, estar sempre em busca e na troca, consciente de sua responsabilidade na aplicAÇÃO é SER AMOR, perfeição do Ser.
No Logos do coração, nous da eternidade,
Na linguagem do Amor: eros (impulso criativo), ágape (impulso organizacional e que direciona), philia (impulso que une).
Ser responsável por seu conhecimento, estar sempre em busca e na troca, consciente de sua responsabilidade na aplicAÇÃO é SER AMOR, perfeição do Ser.
No Logos do coração, nous da eternidade,
Meditação no Amor
Pentagrama no terceiro olho,
quais sementes regar, eu é que escolho.
Estrela de cinco pontas irradiando a Luz do Amor;
ondas azuis, brancas e vermelhas impactando ao seu redor.
Flor-de-Lótus desabrocha em seu coração,
exala o perfume da alma,
transpira paz e calma,
todo seu corpo, mente-coração, uma só vibração:
Om Mani Peme Hum Hri
No mantra da compaixão, amor incondicional,
quais sementes regar, eu é que escolho.
Estrela de cinco pontas irradiando a Luz do Amor;
ondas azuis, brancas e vermelhas impactando ao seu redor.
Flor-de-Lótus desabrocha em seu coração,
exala o perfume da alma,
transpira paz e calma,
todo seu corpo, mente-coração, uma só vibração:
Om Mani Peme Hum Hri
No mantra da compaixão, amor incondicional,
Laços do Amor:
alma,
amor incondicional,
Avalokiteśvara,
calma,
Cherenzig,
coração,
corpo,
flor-de-Lótus,
meditação,
mente-coração,
paz,
semente,
terceiro olho,
vibração
Amor, a eternidade nos olhares
Olhares distintos que convergem, somam.
Olhares que somam, amam.
Olhares que amam, eternizam.
No côncavo-convexo cujo foco não é outro que não a união,
Olhares que somam, amam.
Olhares que amam, eternizam.
No côncavo-convexo cujo foco não é outro que não a união,
Laços do Amor:
côncavo,
convergência,
convexo,
eternidade,
foco,
olhar,
soma,
união
O grande momento na história do Amor
Não se pergunte o que o Amor pode fazer por você, mas o que você pode fazer pelo Amor.
Eis a fecundação do Amor-em-si, momento de conscientização, eternidade presente.
No dar que é receber,
Eis a fecundação do Amor-em-si, momento de conscientização, eternidade presente.
No dar que é receber,
Ecos eternos do Amor vivido
Em algum momento do espaço e do tempo eu te amei eternamente.
Na plenitude do Uno em nós,
Na plenitude do Uno em nós,
A Quintessência é Amor
Amor, o quinto elemento, a quinta direção, eixo que sustenta os demais elementos e orienta a correta direção, como bússola das bússolas, elemento dos elementos - presente em tudo e em todos, princípio ordenador que converge.
A seqüência presente em tudo e em todos, a seqüência do Amor, é o número Fibonacci (1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,89...), cuja beleza inspira a beleza e a eficácia na troca.
Repousar no Ser é deixar o Amor nos moldar, pois naturalmente nos tornamos mais eficientes com a Energia do Amor.
Na economia sustentável do Ser,
A seqüência presente em tudo e em todos, a seqüência do Amor, é o número Fibonacci (1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,89...), cuja beleza inspira a beleza e a eficácia na troca.
Repousar no Ser é deixar o Amor nos moldar, pois naturalmente nos tornamos mais eficientes com a Energia do Amor.
Na economia sustentável do Ser,
Altos e baixos do Amor
Com Amor, o fracasso é um degrau para o sucesso.
No aprendizado dos picos e vales, regozijo com a diversidade da paisagem que é viver, aquarela que pinto com as cores e texturas do Amor,
No aprendizado dos picos e vales, regozijo com a diversidade da paisagem que é viver, aquarela que pinto com as cores e texturas do Amor,
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Da brevidade e da urgência do Amor
Da brevidade
Muito se sabe que Amor alimenta Amor e que este ciclo é autossustentável e eterno enquanto dura esta retroalimentação, ou seja, depende de empenho, foco e comunhão: o justo equilíbrio entre as partes (o Eu, o Outro e o Todo) e suas partes (corpo, fala e mente de cada terço envolvido).
O Tempo de duração depende do espaço concedido e é harmonizado pelo conhecimento adquirido e aplicado com sabedoria.
Da urgência
Muitas vezes capturados pela Força Schopenhaueriana, tendemos a nos aprisionar na ilusão, reféns da esperança e do medo, tornando a realização de um lampejo erótico uma obsessão em constante devir, aprisionando-nos no terço erótico do Amor, sem dar espaço para o Amor Ágape e o Amor Philia completarem a força do Amor fati.
Aqui se apresenta a importância da canalização do impulso de Eros, vital para nossa existência, mas fatal para nossa evolução consciente - tão fundamental quanto se ter um cavalo selvagem dentro de si é saber domá-lo. E não ser domado.
Amor pleno é quando tornamo-nos unos com o nosso cavalo selvagem interior, sem distinção, sem julgamento, sem submissão; apenas a missão da evolução sendo realizada a cada ato.
Na eternidade que urge, canalizando a brevidade da urgência,
Muito se sabe que Amor alimenta Amor e que este ciclo é autossustentável e eterno enquanto dura esta retroalimentação, ou seja, depende de empenho, foco e comunhão: o justo equilíbrio entre as partes (o Eu, o Outro e o Todo) e suas partes (corpo, fala e mente de cada terço envolvido).
O Tempo de duração depende do espaço concedido e é harmonizado pelo conhecimento adquirido e aplicado com sabedoria.
Da urgência
Muitas vezes capturados pela Força Schopenhaueriana, tendemos a nos aprisionar na ilusão, reféns da esperança e do medo, tornando a realização de um lampejo erótico uma obsessão em constante devir, aprisionando-nos no terço erótico do Amor, sem dar espaço para o Amor Ágape e o Amor Philia completarem a força do Amor fati.
Aqui se apresenta a importância da canalização do impulso de Eros, vital para nossa existência, mas fatal para nossa evolução consciente - tão fundamental quanto se ter um cavalo selvagem dentro de si é saber domá-lo. E não ser domado.
Amor pleno é quando tornamo-nos unos com o nosso cavalo selvagem interior, sem distinção, sem julgamento, sem submissão; apenas a missão da evolução sendo realizada a cada ato.
Na eternidade que urge, canalizando a brevidade da urgência,
Amor, breve urgência?
Breve? Quão breve é a eternidade da espera,
que se espreita soberana e sincera
entre a esperança e o medo?
Fecunda o mundo com ilusões; calma, ainda é cedo.
Urgência? O que é essa tal urgência?
Da alma clemência
ou do corpo desejo?
Descobrir isto, almejo.
Beijos
entre vinhos e queijos,
um chopp ou dois,
sorvete que não quero deixar p'ra depois.
No encanto repentino e conscientemente descompromissado,
que se espreita soberana e sincera
entre a esperança e o medo?
Fecunda o mundo com ilusões; calma, ainda é cedo.
Urgência? O que é essa tal urgência?
Da alma clemência
ou do corpo desejo?
Descobrir isto, almejo.
Beijos
entre vinhos e queijos,
um chopp ou dois,
sorvete que não quero deixar p'ra depois.
No encanto repentino e conscientemente descompromissado,
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Amor, excelente vaso de safira
Amor é a grande inseparabilidade do sabor único; superação do antagonismo, disputa e discussão.
É a realização em si de atos magníficos em benefícios dos outros sem esperar nada em troca.
Adaptado da saddhana do Buda da Medicina praticada no Chagdud Gonpa Ped Gyal Ling, Rio de Janeiro.
Na verdadeira cura que beneficia todos, luz de safira que irradia de nossa mente-coração,
É a realização em si de atos magníficos em benefícios dos outros sem esperar nada em troca.
Adaptado da saddhana do Buda da Medicina praticada no Chagdud Gonpa Ped Gyal Ling, Rio de Janeiro.
Na verdadeira cura que beneficia todos, luz de safira que irradia de nossa mente-coração,
Amor, intrépido herói
Coragem para resistir na bondade do coração, para romper as fronteiras do egoísmo, para saltar o abismo do isolamento e da solidão.
Aterroriza a negatividade, confia na fé, duvida da dúvida e aniquila a mediocridade indo além de si e do mínimo e substituível, exercendo-se amorosamente ao máximo e louvável.
Persevera no bem, age quando e como preciso, contempla a glória de servir ao bom combate - aquele em que não há atacante ou atacado, apenas a sorte de se amar, forjado uno com o ser amado.
Amor é risco calculado; arco, flecha, maça, regozijo.
Na jornada do herói, bodisatva em nós,
Aterroriza a negatividade, confia na fé, duvida da dúvida e aniquila a mediocridade indo além de si e do mínimo e substituível, exercendo-se amorosamente ao máximo e louvável.
Persevera no bem, age quando e como preciso, contempla a glória de servir ao bom combate - aquele em que não há atacante ou atacado, apenas a sorte de se amar, forjado uno com o ser amado.
Amor é risco calculado; arco, flecha, maça, regozijo.
Na jornada do herói, bodisatva em nós,
Por Amor às palavras
Morrem até os imortais, mas as idéias dos que fazem a diferença sobrevivem à mediocridade, ao tempo e alcançam o infinito. Saramago, eterno.
É inspirado neste mestre que aprendi a vivenciar melhor a vida e suas manifestações, concebendo assim o espaço para o Amor. Chamo de "compasso Saramago" sua máxima que dita, no mínimo, meu lidar com o tempo: "não tenhas pressa, não percas tempo".
Saramago
não era amargo
era um doce realista
corajoso
intrépido
não perdia a verdade de vista
Amigo do tempo
e das palavras
conquistou seu espaço na eternidade
letra por letra sem muita pontuação
Era homem de verbo e osso
duro de roer
filé literário
manjar dos deuses em biblioteca itinerário
Do alpha além-ômega
fiel, nunca recluso ao alfabeto
no universo além-livro
livre mais liberto.
No Amor refinado em meio à cegueira,
É inspirado neste mestre que aprendi a vivenciar melhor a vida e suas manifestações, concebendo assim o espaço para o Amor. Chamo de "compasso Saramago" sua máxima que dita, no mínimo, meu lidar com o tempo: "não tenhas pressa, não percas tempo".
Saramago
não era amargo
era um doce realista
corajoso
intrépido
não perdia a verdade de vista
Amigo do tempo
e das palavras
conquistou seu espaço na eternidade
letra por letra sem muita pontuação
Era homem de verbo e osso
duro de roer
filé literário
manjar dos deuses em biblioteca itinerário
Do alpha além-ômega
fiel, nunca recluso ao alfabeto
no universo além-livro
livre mais liberto.
No Amor refinado em meio à cegueira,
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Amor além limitação
Limitação não é não saber, é não confrontar-se e não superar sua própria fronteira de conhecimento.
É mais fácil confrontar o outro e seus limites que confrontar a si mesmo.
Abrir-se para a troca é abrir-se para o Todo. Abrir-se é Ser Amor, livre da ignorância e da mediocridade.
Na chave-mestre que abre a alegria interior e a transforma em felicidade plena,
É mais fácil confrontar o outro e seus limites que confrontar a si mesmo.
Abrir-se para a troca é abrir-se para o Todo. Abrir-se é Ser Amor, livre da ignorância e da mediocridade.
Na chave-mestre que abre a alegria interior e a transforma em felicidade plena,
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Amor conseqüência do Ser conseqüência do Amor
Não buscar ser mais nada. Já Ser e isto bastar.
A busca é o Ser em si, o restante é desdobramento de si mesmo, uma consequência de Ser.
Quando se busca no exterior, ilude-se facilmente com o mundo sensível; quando se busca internamente, um universo se abre, expande-se e possibilita-se a integração com o Uno, processo de individuação necessário à maturidade de nosso Ser e espécie e o alcance individual-coletivo do Homo amabilis.
Podem lhe fechar as portas e retirar do mundo, mas seu universo interior só depende de ti.
No princípio sem fim, que sustenta o tempo-espaço,
A busca é o Ser em si, o restante é desdobramento de si mesmo, uma consequência de Ser.
Quando se busca no exterior, ilude-se facilmente com o mundo sensível; quando se busca internamente, um universo se abre, expande-se e possibilita-se a integração com o Uno, processo de individuação necessário à maturidade de nosso Ser e espécie e o alcance individual-coletivo do Homo amabilis.
Podem lhe fechar as portas e retirar do mundo, mas seu universo interior só depende de ti.
No princípio sem fim, que sustenta o tempo-espaço,
A grande generosidade do Amor
A generosidade óbvia é dar. Mas há outra generosidade importante que poucas pessoas sabem exercer que é retribuir: um sorriso, um gesto, um obrigado; a abertura de receber, que pressupõe também a abertura para dar.
Se, contudo, reconhecimento e retribuição são essenciais, questiono.
Essencial mesmo apenas o Amor.
Reconhecimento e retribuição são imagens de Amor, não o Amor em si e ficar na expectativa deles pode nos tirar do foco de nossa vivência, de nosso centro, do Amor; podemo-nos viciar em receber reconhecimento e retribuição, quando o verdadeiro Amor é e nada necessita em troca. E, por esta qualidade livre, é capaz de com tudo trocar.
Há quem aponte reconhecimento e retribuição entre os alimentos do Amor.
E o Amor de verdade, precisa de alimento? Não está acima disto?
Até o Sol consome algo para doar sua energia – mesmo que seja a si próprio.
Todavia, o Amor só precisa ser contemplado para crescer e frutificar.
E a contemplação é mais forte que a ação; pois o forte tem potência contemplativa para ver o Amor em tudo e com tudo é capaz de trocar, discernindo, nunca julgando; enquanto quem não vivencia a potência do Amor em si busca criar seus prazeres a seu modo e, como demiurgo, distorce a realidade à forma de sua obra interior inacabada.
Esculpe-te o que tu és, obra-prima divina, Amor em estado bruto; lapida-te com grandiosa generosidade.
No atelier de nossos corações,
Se, contudo, reconhecimento e retribuição são essenciais, questiono.
Essencial mesmo apenas o Amor.
Reconhecimento e retribuição são imagens de Amor, não o Amor em si e ficar na expectativa deles pode nos tirar do foco de nossa vivência, de nosso centro, do Amor; podemo-nos viciar em receber reconhecimento e retribuição, quando o verdadeiro Amor é e nada necessita em troca. E, por esta qualidade livre, é capaz de com tudo trocar.
Há quem aponte reconhecimento e retribuição entre os alimentos do Amor.
E o Amor de verdade, precisa de alimento? Não está acima disto?
Até o Sol consome algo para doar sua energia – mesmo que seja a si próprio.
Todavia, o Amor só precisa ser contemplado para crescer e frutificar.
E a contemplação é mais forte que a ação; pois o forte tem potência contemplativa para ver o Amor em tudo e com tudo é capaz de trocar, discernindo, nunca julgando; enquanto quem não vivencia a potência do Amor em si busca criar seus prazeres a seu modo e, como demiurgo, distorce a realidade à forma de sua obra interior inacabada.
Esculpe-te o que tu és, obra-prima divina, Amor em estado bruto; lapida-te com grandiosa generosidade.
No atelier de nossos corações,
Laços do Amor:
abertura,
alimentação,
contemplação,
dar,
demiurgo,
gesto,
Gnose,
livre arbítrio,
Nietzsche,
obra-prima,
Plotino,
prazer,
receber,
reconhecimento,
retribuição,
Sol,
sorriso,
troca,
vajrayana
terça-feira, 15 de junho de 2010
Amor hidrante
Caminho de casa, cheio de ruas.
Ruas vazias, cheias de gente.
Gente vazia, cheia de medo.
Não é mais cedo,
É frio.
Pessoas dormem, nem um pio.
Mais de um sonho dorme, despedaçado.
Um sorriso, um achado,
Pura ilusão.
Ninguém sorri quando dorme obrigado no chão.
De nada, adianta,
Não fica pra trás, a gente escolhe aquilo que planta.
O que nos nutre, o que nos alimenta?
O que pensamos, falamos, agimos, aquilo que se sustenta.
E no meio de tanto cobertor
Ao relento, me pergunto, cadê o Amor?
Na cidade que tem de tudo, menos humanidade,
Um hidrante que irriga o deserto da selva de pedra
É um oásis da alma
Amorosidade desperta.
No Fogo divino que habita em nós e dá sede de justiça,
Ruas vazias, cheias de gente.
Gente vazia, cheia de medo.
Não é mais cedo,
É frio.
Pessoas dormem, nem um pio.
Mais de um sonho dorme, despedaçado.
Um sorriso, um achado,
Pura ilusão.
Ninguém sorri quando dorme obrigado no chão.
De nada, adianta,
Não fica pra trás, a gente escolhe aquilo que planta.
O que nos nutre, o que nos alimenta?
O que pensamos, falamos, agimos, aquilo que se sustenta.
E no meio de tanto cobertor
Ao relento, me pergunto, cadê o Amor?
Na cidade que tem de tudo, menos humanidade,
Um hidrante que irriga o deserto da selva de pedra
É um oásis da alma
Amorosidade desperta.
No Fogo divino que habita em nós e dá sede de justiça,
domingo, 13 de junho de 2010
Amor, eternidade sustentável
Amor converge as expectativas do futuro, as experiências do passado e os exercícios do presente em uma eternidade sustentável.
Na filosofia do agora e sempre, aqui no coração,
Na filosofia do agora e sempre, aqui no coração,
Amor, razão de Ser da Alma
O que há na alma, entocada,
que não merece ser vivido,
que não merece ser amado?
Será dela uma asa castrada?
É a alma, intocada,
convergindo necessidades e desejos,
elevando padrões.
Discernimento prático que corta ilusões.
Não se pode ser refém
de si, de seus desejos,
esperanças e medos,
de mais ninguém.
Tem coisa que não se pode.
Tem coisa que não se deve.
Em todo caso, com o desejo
o sangue ferve.
Evitar o conflito,
deixar fluir.
Canalizar
para seguir e superar.
Gozo? Gozado, não gozo.
Liberto-me do jugo.
Integro-me,
não me julgo.
Ajo.
Hoje.
Não culpo o ontem,
não condeno o amanhã.
Entrega
plena, cega,
sem julgamento.
Essa é a hora, esse, o momento.
Fazer o que tem que ser feito,
isso é Amor.
Intuição da alma,
esse é o jeito.
Na do-ação ativa que sustenta e não compromete,
que não merece ser vivido,
que não merece ser amado?
Será dela uma asa castrada?
É a alma, intocada,
convergindo necessidades e desejos,
elevando padrões.
Discernimento prático que corta ilusões.
Não se pode ser refém
de si, de seus desejos,
esperanças e medos,
de mais ninguém.
Tem coisa que não se pode.
Tem coisa que não se deve.
Em todo caso, com o desejo
o sangue ferve.
Evitar o conflito,
deixar fluir.
Canalizar
para seguir e superar.
Gozo? Gozado, não gozo.
Liberto-me do jugo.
Integro-me,
não me julgo.
Ajo.
Hoje.
Não culpo o ontem,
não condeno o amanhã.
Entrega
plena, cega,
sem julgamento.
Essa é a hora, esse, o momento.
Fazer o que tem que ser feito,
isso é Amor.
Intuição da alma,
esse é o jeito.
Na do-ação ativa que sustenta e não compromete,
Laços do Amor:
alma,
amanhã,
asas,
canalização,
discernimento,
entrega,
gozo,
hoje,
ilusão,
integração,
intuição,
liberdade,
ontem,
sangue,
sem julgamento,
superação,
sustentabilidade
TI do Amor
Corpo é hardware, Mente é Software, Alma é eletricidade; Amor a usabilidade.
Na Arquitetura da Informação que gerencia a troca do conhecimento,
Na Arquitetura da Informação que gerencia a troca do conhecimento,
A questão do Amor
Ser e não-ser, eis a questão.
Na ponte da plenitude do Ser,
Na ponte da plenitude do Ser,
Laços do Amor:
plenitude,
ponte,
questão,
Ser,
shakespeare
sexta-feira, 4 de junho de 2010
É natural do Amor
Quando a gente se doa de coração, recebemos bênçãos e inspiração.
Na recíproca natural e verdadeira,
Na recíproca natural e verdadeira,
O astral do Amor conscientiza
A astrologia nos conscientiza de que fazemos parte de um teatro astral, possibilitando-nos deixar de sermos marionetes para nos tornarmos co-autores, co-diretores e, efetivamente, atores de nossas vidas.
No nodo norte, missão de nosso Ser,
No nodo norte, missão de nosso Ser,
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Amor ímã
O campo magnético só existe pela relação entre ímã e imantado; tal qual o Amor que se constrói entre Eros e Erastes.
N|S --> <-- N|S
N|S <-- --> S|N
A atração magnética é a armadilha da FS (Força Schopenhaueriana); atraimo-nos pela facilidade da completude do suposto oposto, identificando como similar por traços do desejo mais instintivo e sem direção consciente, apenas procriativa – é o estímulo genético buscando perpetuação e equilíbrio. É a frágil união do Eu e do Outro que não passa pelo Nós.
Todavia, evoluimos, refinamos e hoje em dia vivemos mais que nossos ancestrais – com hábitos menos coletivos no que tange a educação da cria; há um sentimento de posse reinante que nosso refinamento apenas inflou – ao invés de combater.
O fato de vivermos mais nos leva ao conflito da atração ‘FS’ não sustentar a união posto que não sustendado no padrão da rede: mínimo de três pontos.
Às vezes os filhos fazem este papel, criando uma carga pesada demais para todos, pois isto é papel para a metafísica e seus valores, não pare entes.
Não nos equiparemos à força invisível e união tripartida do Amor. Somos um terço em busca da completude que reside paradoxalmente em cada um de nós.
Por isto, a importância de se conectar ao outro através de valores coletivos – quanto mais elevados, mais estável a união será.
Contudo, se houver somente o direcionamento dos valores, tende-se à união compassiva, na qual pode faltar um pouco de saciamento do impulso instintivo.
Amor maduro é o tênue equilíbrio que mescla e harmoniza estas duas potências.
Na homeostase do Amor,
N|S --> <-- N|S
N|S <-- --> S|N
A atração magnética é a armadilha da FS (Força Schopenhaueriana); atraimo-nos pela facilidade da completude do suposto oposto, identificando como similar por traços do desejo mais instintivo e sem direção consciente, apenas procriativa – é o estímulo genético buscando perpetuação e equilíbrio. É a frágil união do Eu e do Outro que não passa pelo Nós.
Todavia, evoluimos, refinamos e hoje em dia vivemos mais que nossos ancestrais – com hábitos menos coletivos no que tange a educação da cria; há um sentimento de posse reinante que nosso refinamento apenas inflou – ao invés de combater.
O fato de vivermos mais nos leva ao conflito da atração ‘FS’ não sustentar a união posto que não sustendado no padrão da rede: mínimo de três pontos.
Às vezes os filhos fazem este papel, criando uma carga pesada demais para todos, pois isto é papel para a metafísica e seus valores, não pare entes.
Não nos equiparemos à força invisível e união tripartida do Amor. Somos um terço em busca da completude que reside paradoxalmente em cada um de nós.
Por isto, a importância de se conectar ao outro através de valores coletivos – quanto mais elevados, mais estável a união será.
Contudo, se houver somente o direcionamento dos valores, tende-se à união compassiva, na qual pode faltar um pouco de saciamento do impulso instintivo.
Amor maduro é o tênue equilíbrio que mescla e harmoniza estas duas potências.
Na homeostase do Amor,
A regularidade do Amor irregular
A conjugação do Ser é irregular.
O Ser se regulariza na ação do verbo e encontra seu complemento nominal no objeto direto de sua necessidade ou indireto de seu desejo.
No vocativo do Ser,
O Ser se regulariza na ação do verbo e encontra seu complemento nominal no objeto direto de sua necessidade ou indireto de seu desejo.
No vocativo do Ser,
Amor criAção
Diante da folha em branco
a poesia.
Não era eu que a desejava
era ela que me queria.
Me instigava
o vazio das linhas.
Intrigava
o espaço sem limites.
Castigava
o tempo com fim.
Questionava
O prazo com validade.
Da entrega, da obra, do obreiro.
Viver é Amor,
O espaço, o tempo,
Conhecimento por inteiro.
Mil braços desejo ter
para a todos
de diversos modos
beneficiar e socorrer.
Onze cabeças para pensar,
meios hábeis para convergir e rimar.
E se acaso a inspiração me falte,
eu me lembre de praticar.
Poesia,
Cura.
Sabedoria,
loucura.
Primeiro criar um universo de palavras
em meio ao caos de idéias.
Depois colocar o universo em movimento,
Verbos em órbita e alinhamento.
Antes de unir o preto ao branco,
um pré-roteiro,
um princípio de ordem,
fio de Ariadne, pista no nevoeiro.
Parto.
De um lado, nasceu.
Do outro, não sei para onde fui.
O poema se aconteceu.
Não fui eu,
apenas me abri,
Ele [o Amor] flui.
Eu transcrevi.
Nessa interação prazerosa,
Amor é.
transcende o conceito, o poema, o poeta e a prosa.
Se faz ato de fé.
Na fé da criação,
a poesia.
Não era eu que a desejava
era ela que me queria.
Me instigava
o vazio das linhas.
Intrigava
o espaço sem limites.
Castigava
o tempo com fim.
Questionava
O prazo com validade.
Da entrega, da obra, do obreiro.
Viver é Amor,
O espaço, o tempo,
Conhecimento por inteiro.
Mil braços desejo ter
para a todos
de diversos modos
beneficiar e socorrer.
Onze cabeças para pensar,
meios hábeis para convergir e rimar.
E se acaso a inspiração me falte,
eu me lembre de praticar.
Poesia,
Cura.
Sabedoria,
loucura.
Primeiro criar um universo de palavras
em meio ao caos de idéias.
Depois colocar o universo em movimento,
Verbos em órbita e alinhamento.
Antes de unir o preto ao branco,
um pré-roteiro,
um princípio de ordem,
fio de Ariadne, pista no nevoeiro.
Parto.
De um lado, nasceu.
Do outro, não sei para onde fui.
O poema se aconteceu.
Não fui eu,
apenas me abri,
Ele [o Amor] flui.
Eu transcrevi.
Nessa interação prazerosa,
Amor é.
transcende o conceito, o poema, o poeta e a prosa.
Se faz ato de fé.
Na fé da criação,
terça-feira, 1 de junho de 2010
Amor contra o medo da corda bamba
Somos, como diria Nietzsche, “uma corda bamba atada sobre o abismo”.
Paralizados pelo medo, não ousamos defrontar o que há abaixo; reféns da esperança fitamos o alto.
Atrás, um passado símio, instintivo e animalesco, nos prende ao vício do devir.
À frente, um futuro grandioso e igualmente desafiador nos cobra passos largos rumo à evolução e um desapego que liberta séculos de história, genética e hábitos.
Aqui. Agora. No momento presente, nada mais somos que um ponto frágil na passagem do tempo em busca de um espaço que escapa a cada passo.
Nas asas do Amor ganhamos a dimensão que nos compacta e converge em nós o que há de mais alto e mais baixo – evidenciando, na prática, prós e contras de nosso passado e futuro no espaço que compassivamente abrimos no presente: liberdade de quem ama, qualidade de quem ousa se lançar rumo ao seu destino. Torna-te o que tu és, ó Amor fati – Homo Amabilis.
Livre para Ser, só no Amor.
Na intuição que transborda e transforma,
Paralizados pelo medo, não ousamos defrontar o que há abaixo; reféns da esperança fitamos o alto.
Atrás, um passado símio, instintivo e animalesco, nos prende ao vício do devir.
À frente, um futuro grandioso e igualmente desafiador nos cobra passos largos rumo à evolução e um desapego que liberta séculos de história, genética e hábitos.
Aqui. Agora. No momento presente, nada mais somos que um ponto frágil na passagem do tempo em busca de um espaço que escapa a cada passo.
Nas asas do Amor ganhamos a dimensão que nos compacta e converge em nós o que há de mais alto e mais baixo – evidenciando, na prática, prós e contras de nosso passado e futuro no espaço que compassivamente abrimos no presente: liberdade de quem ama, qualidade de quem ousa se lançar rumo ao seu destino. Torna-te o que tu és, ó Amor fati – Homo Amabilis.
Livre para Ser, só no Amor.
Na intuição que transborda e transforma,
Amor, Ser +
Amor. Falar menos, Ser mais. Amor. Amor. Sempre. Só. Uno. Duo. Trindade. Sagrado. Profano. Mundano. Amor. Falar menos, Ser mais. Iguais.
No Ser +/=
No Ser +/=
A diferença do Amor
Amar é fazer diferente para fazer diferença.
Inspirado no mestre Zé Maria.
No igualmente diferente,
Inspirado no mestre Zé Maria.
No igualmente diferente,
A realidade do Amor
A Realidade não é mais uma versão da ficção; é sua versão atualizada, virtualidade tangibilizada pela interação.
Na troca de pensamentos, fluídos e intenção, interAÇÃO pura,
Na troca de pensamentos, fluídos e intenção, interAÇÃO pura,
Amor-ponte
Amor como ponte que nem margem necessita, nem horizonte deseja; é centro e periferia em todo e em lugar algum.
No pilar que sustenta,
No pilar que sustenta,
A vigília do Amor
Amar é vigiar o vigia vigiar quem o vigia.
Não o vigia da torre, mas o do quarto escuro de nosso Ser.
É contemplar sua face em meio à sombra e gentilmente o convidá-lo à clareza do diálogo elucidado pela abertura e vontade de entendimento.
No vigiar, nunca no punir,
Não o vigia da torre, mas o do quarto escuro de nosso Ser.
É contemplar sua face em meio à sombra e gentilmente o convidá-lo à clareza do diálogo elucidado pela abertura e vontade de entendimento.
No vigiar, nunca no punir,
Amor matéria-prima
Pontes e barreiras são feitos de tijolos.
Somos também feitos da mesma matéria: como nos moldaremos?
O que construiremos de nós mesmos nesta grande cidade que é a humanidade?
Sejamos o meio, sejamos a mensagem, sejamos o Amor do mundo para fazermos o mundo do Amor, sejamos a revolução de que tanto falamos, queremos e esperamos, sejamos a evolução de nós mesmos.
Na planta baixa que tende a ascender,
Somos também feitos da mesma matéria: como nos moldaremos?
O que construiremos de nós mesmos nesta grande cidade que é a humanidade?
Sejamos o meio, sejamos a mensagem, sejamos o Amor do mundo para fazermos o mundo do Amor, sejamos a revolução de que tanto falamos, queremos e esperamos, sejamos a evolução de nós mesmos.
Na planta baixa que tende a ascender,
Amor, palavras sem jogo
Amor
Ponte
Fonte
Forte
Norte
Corte
Morte
Sorte
De quem através da ponte do Amor se conectou à fonte de seu Ser, tornando-o forte em busca de seu norte e além-corte, além-morte, regozija com a sorte de ter acessado, conectado e vivido o Amor, do princípio ao sem fim, o único meio, a única maneira.
No jogo sem palavras,
Ponte
Fonte
Forte
Norte
Corte
Morte
Sorte
De quem através da ponte do Amor se conectou à fonte de seu Ser, tornando-o forte em busca de seu norte e além-corte, além-morte, regozija com a sorte de ter acessado, conectado e vivido o Amor, do princípio ao sem fim, o único meio, a única maneira.
No jogo sem palavras,
Assinar:
Postagens (Atom)