A morte não deveria ser uma preocupação, pois é um fato inalterável e aquilo que não se pode mudar não deve nos preocupar, mas deve servir de parâmetro para aquilo que nós podemos alterar que é o viver, determinante de como iremos morrer.
Pré-ocupa-se com a morte e deixa-se de ocupar com a vida.
Por vezes paralisa-se e estagna-se perante a impermanência e a morte e deixa-se de fluir com a vida, movimento de alternância em essência. Parado, é-se ultrapassado, morrendo-se em vida.
Eis a necessidade vital do Ser: devir para confirmar o seu Ser, Rede em continuum, um múltiplo de um só pertencente ao Todo.
No ciclo da vida, nascimento, morte e ressurreição pelo Amor, conhecimento que flui em nosso Ser e nos torna o que somos,
2 comentários:
Talvez a morte seja uma lição para amarmos como Aquele que tem amor Supremo e que não morre.
Sim, a morte enaltece o imortal, tens toda razão.
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