Amor é o milagre que transforma a mente e a une ao coração, ponderando e sustentando a ação entre a razão e a emoção; é a força que potencializa a inteligência através da compaixão, forjando a sabedoria que é o colocar em ação do pleno conhecimento de si no mundo.
Na transcendência de nossa limitação,
segunda-feira, 29 de março de 2010
sábado, 27 de março de 2010
Amor, o apelo da alma
O apelo de nosso alma, este clamor silencioso, esta pequena voz que nos guia, é o de compreender e superar nossas dores e medos, é o de nos libertar para alçarmos vôos mais altos, divinificando nosso Ser através da coragem de nos desprendermos de nossa face criatura e ficarmos face-a-face e ao lado do criador.
O apelo da alma é amar o conhecimento, é conhecer o Amor, é vivenciar a plenitude de nosso Ser.
Namastê, no Deus que é Amor e que habita a mim e a você, que, unidos, podemos alterar nossas realidades,
O apelo da alma é amar o conhecimento, é conhecer o Amor, é vivenciar a plenitude de nosso Ser.
Namastê, no Deus que é Amor e que habita a mim e a você, que, unidos, podemos alterar nossas realidades,
Laços do Amor:
alma,
apelo,
compreensão,
conhecimento,
Deus,
liberdade,
plenitude,
realidade,
Ser,
silêncio,
união,
voz
Amor, este caminho difícil
É mais fácil brigar com o outro do que consigo mesmo, é mais fácil deixar o outro inseguro do que lidar com a própria insegurança, é mais fácil culpar o outro do que assumir a própria responsabilidade.
Em um mundo de facilidades tornou-se tão difícil amar.
Amor é esse processo que transmuta e encoraja, impulsiona, guia e realiza, é a ousadia de Ser na plenitude.
No simples caminho que é o Amor, tão difícil para tantos complexus, tão universalmente acessível a todos,
Em um mundo de facilidades tornou-se tão difícil amar.
Amor é esse processo que transmuta e encoraja, impulsiona, guia e realiza, é a ousadia de Ser na plenitude.
No simples caminho que é o Amor, tão difícil para tantos complexus, tão universalmente acessível a todos,
Laços do Amor:
acessibilidade,
caminho,
círculo do ser,
complexus,
difícil,
fácil,
facilidades,
guias,
impulso,
insegurança,
mundo,
ousadia,
plenitude,
realização
É Amor o destino de Ser
Destino?
É o que fazemos com a graça divina, nosso livre arbítrio de exercer a plenitude que é viver; é Amar.
É Ser Amor.
Na convergência das linhas do Tempo e do Espaço em meio ao círculo perfeito do conhecimento, mapa astral do Amor encarnado,
É o que fazemos com a graça divina, nosso livre arbítrio de exercer a plenitude que é viver; é Amar.
É Ser Amor.
Na convergência das linhas do Tempo e do Espaço em meio ao círculo perfeito do conhecimento, mapa astral do Amor encarnado,
sexta-feira, 26 de março de 2010
O magma do Amor
É a força lúcida que conscientemente forja a união e harmonia entre nossa parcela divina, infinita e eterna com nosso lado animal, finito, contextualizado.
No tantra mente-coração, erupção de nosso Ser,
No tantra mente-coração, erupção de nosso Ser,
domingo, 21 de março de 2010
Amor - eterno mutável incomensurável
Que o Amor se conduza no Amor, compaixão na compaixão, regozijo no regozijo, equanimidade na equanimidade.
Que o Estar seja e o Ser esteja e que assim se tornes Amor: união incondicional do eterno com o mutável.
No eterno devir de nosso Rio que é fluído infinito do Amor,
Que o Estar seja e o Ser esteja e que assim se tornes Amor: união incondicional do eterno com o mutável.
No eterno devir de nosso Rio que é fluído infinito do Amor,
segunda-feira, 15 de março de 2010
O Olhar do Amor
O olhar amoroso vê em tudo, em si, no outro e no Todo um sem fim de possibilidades.
Sem julgamento, sem ressentimento, compaixão e oportunidade da realização da plena felicidade.
Na lente do Amor, que não aumenta, não diminui, apenas ressalta e evolui na eternidade do Ser,
Sem julgamento, sem ressentimento, compaixão e oportunidade da realização da plena felicidade.
Na lente do Amor, que não aumenta, não diminui, apenas ressalta e evolui na eternidade do Ser,
Os limites do Amor
Apesar do Amor ser eterno e infinito, necessita de limites para poder transbordar e assim fertilizar e fecundar.
Amor é canalizar para superar os limites, próprios e o da união e do Todo.
Na maré do Amor, limite que dança com o nascimento e a morte no compasso que é viver,
Amor é canalizar para superar os limites, próprios e o da união e do Todo.
Na maré do Amor, limite que dança com o nascimento e a morte no compasso que é viver,
Laços do Amor:
canalização,
compasso,
fecundação,
fertilidade,
limites,
maré,
morte,
nascimento,
superação,
Todo,
união,
vida
Amor jardineiro
Em nossas mentes brota de tudo, sementes boas, alimentadas por Amor, e sementes daninhas alimentadas pelos 5 venenos.
O Amor é a sabedoria natural de nosso Ser que sabe habilmente quais regar, quais colher, quais arrancar e tornar adubo, afinal, nada se cria, tudo se transforma.
"A imaginação é o jardim de Deus, não deixe o Diabo entrar" - Nine, o filme.
No adubo-mor que é o Amor,
O Amor é a sabedoria natural de nosso Ser que sabe habilmente quais regar, quais colher, quais arrancar e tornar adubo, afinal, nada se cria, tudo se transforma.
"A imaginação é o jardim de Deus, não deixe o Diabo entrar" - Nine, o filme.
No adubo-mor que é o Amor,
A incomensurável força do Amor
A ignorância nos prende e desvia,
o verdadeiro conhecimento nos esvazia,
a humildade nos conduz,
a coragem, em nós, nos reluz.
O medo nos paralisa,
a compaixão nos mobiliza,
o Amor nos eterniza e
o regozijo nos sublima e equanimiza perante o Todo.
Na vida, que é o caminho do Amor,
o verdadeiro conhecimento nos esvazia,
a humildade nos conduz,
a coragem, em nós, nos reluz.
O medo nos paralisa,
a compaixão nos mobiliza,
o Amor nos eterniza e
o regozijo nos sublima e equanimiza perante o Todo.
Na vida, que é o caminho do Amor,
Amor reflexo
Diz um ditado budista que a vida é um espelho, não uma janela.
O Amor torna a imagem espelhada mais viva, bela e clara, faz-nos refletir o melhor de nós ao nos possibilitar cultivar a paz que começa em nós e dá frutos à Todos.
Na árvore do conhecimento cuja raíz é o Amor,
O Amor torna a imagem espelhada mais viva, bela e clara, faz-nos refletir o melhor de nós ao nos possibilitar cultivar a paz que começa em nós e dá frutos à Todos.
Na árvore do conhecimento cuja raíz é o Amor,
Amor, a grande tolerância
Tolerância frente à intolerância - que não é outra que a ignorância em estado bruto -, a fronteira final da compaixão, a realização plena do Amor, eis a grande tolerância nietzschiana.
Na oitava superior de tudo, que é o Amor, quinto elemento que a tudo engrandece e supera,
Na oitava superior de tudo, que é o Amor, quinto elemento que a tudo engrandece e supera,
Amor tântrico e o sagrado feminino
Em um mundo onde a revolução sexual por um lado ruiu determinados dogmas mundanos, mas por outro sacrificou algumas belezas divinas, o papel do masculino e feminino se encontram por demais distantes e banalizados e os Seres de sujeito passaram a objetos - para si, para os outros e em relação ao Todo.
O filme Nine revela - com fotografia especialmente bela - como a ascese de um homem depende muito da reconciliação com seu ego através da revalorização do sagrado feminino e da consequente recondução da sua criança interior ao seu devido lugar no processo de amadurecimento e elevação de seu Ser.
A criança interior - nosso ego - não deve ser aniquilada, mas contextualizada dentro de uma hierarquia de valores e forças edificadas a partir de ética e coerência individual. Validadas sempre pelo filtro do Amor, ou seja, em relação à hierarquia de valores e forças do outro e do Todo.
Afinal, não somos outra coisa que um Ser em um Estar-continuum e não há iluminação sem compreender nosso Todo no Espaço-Tempo universal e eterno.
O Amor tântrico começa por nós mesmos em um íntimo reconciliar-se e fortalecer-se para conquistar a subida da elevação.
Luz, câmera, Amor!
O filme Nine revela - com fotografia especialmente bela - como a ascese de um homem depende muito da reconciliação com seu ego através da revalorização do sagrado feminino e da consequente recondução da sua criança interior ao seu devido lugar no processo de amadurecimento e elevação de seu Ser.
A criança interior - nosso ego - não deve ser aniquilada, mas contextualizada dentro de uma hierarquia de valores e forças edificadas a partir de ética e coerência individual. Validadas sempre pelo filtro do Amor, ou seja, em relação à hierarquia de valores e forças do outro e do Todo.
Afinal, não somos outra coisa que um Ser em um Estar-continuum e não há iluminação sem compreender nosso Todo no Espaço-Tempo universal e eterno.
O Amor tântrico começa por nós mesmos em um íntimo reconciliar-se e fortalecer-se para conquistar a subida da elevação.
Luz, câmera, Amor!
Amor liberta
O Amor é o caminho no qual sempre estamos, reconhecendo ou negando; é a realização do Ser no Estar; é a contemplarmos nossa face adversa; é unirmos a Luz às sombras sem julgamentos; é encararmos a verdade sem véus e ressentimentos; é dissiparmos todos os medos e demais obstáculos; é estarmos vestidos com as roupas e as armas da eterna e invencível imortalidade do Ser; é Ser vencedor na dualidade do embate entre nosso Ser eterno e nosso Estar fluído, mutável e impermanente, convergindo sem apego, sem medo e compaixão canalizado por Amor.
É amorosamente reconhecer nosso vaso e nosso vazio, compreendendo forma e conteúdo como um, a dualidade como unidade, libertando-se através da união consigo e com o Todo; é canalizar a Luz pela Força compassiva do Amor para iluminar nossa ascese e assim nosso encontro superior.
É realizar que somos livres somente no Amor, quando fazemos amorosamente aquilo que temos que fazer estando em união com isto, nosso dharma e destino, nosso Amor fati - superar o livre arbítrio que nos mantêm refém de escolhas e longe do princípio - todas opções nos levam à dualidade enquanto somos unos.
No A-Mor, não maior, não menor, mas princípio absoluto,
É amorosamente reconhecer nosso vaso e nosso vazio, compreendendo forma e conteúdo como um, a dualidade como unidade, libertando-se através da união consigo e com o Todo; é canalizar a Luz pela Força compassiva do Amor para iluminar nossa ascese e assim nosso encontro superior.
É realizar que somos livres somente no Amor, quando fazemos amorosamente aquilo que temos que fazer estando em união com isto, nosso dharma e destino, nosso Amor fati - superar o livre arbítrio que nos mantêm refém de escolhas e longe do princípio - todas opções nos levam à dualidade enquanto somos unos.
No A-Mor, não maior, não menor, mas princípio absoluto,
O domínio do Amor
Nos domínios do Amor reina a Força da Luz, clareza onisciente que nos conduz à ataraxia e que nos direciona ao entendimento de nossa hierarquia de valores e co-relação de forças, tudo aquilo que nos molda e compõe nosso Estar passageiro e mutável em meio ao nosso Ser eterno e imutável.
Esta clareza onipotente nos possibilita tomar conhecimento de nós mesmos inclusive através de nossos próprios venenos: corta os véus da ignorância para entendermos que temos em nós todas as curas e forças, porque se fomos capazes de gerar emoção ou situação de tamanha envergadura e avassaladora força, é porque somos feitos de força e envergadura igual ou superior.
Re-pousar no Amor é ter a tranquilidade de lidar com tudo na certeza de que fazemos parte do Todo e que tudo vem na hora e no momento certo para crescermos ainda mais.
Domando o cavalo selvagem, a força das paixões, para lhe dar direção e sermos uno,
Esta clareza onipotente nos possibilita tomar conhecimento de nós mesmos inclusive através de nossos próprios venenos: corta os véus da ignorância para entendermos que temos em nós todas as curas e forças, porque se fomos capazes de gerar emoção ou situação de tamanha envergadura e avassaladora força, é porque somos feitos de força e envergadura igual ou superior.
Re-pousar no Amor é ter a tranquilidade de lidar com tudo na certeza de que fazemos parte do Todo e que tudo vem na hora e no momento certo para crescermos ainda mais.
Domando o cavalo selvagem, a força das paixões, para lhe dar direção e sermos uno,
Laços do Amor:
5 venenos,
ataraxia,
cura,
direção,
domínio,
eterno,
força,
ignorância,
Luz,
onipotente,
onisciente,
paixões,
tranquilidade,
união,
uno,
valores,
venenos da mente,
véus
terça-feira, 9 de março de 2010
A hora do Amor
O Amor é fazer a diferença no invisível do detalhe; é Ser no puro sentido de viver.
É o caminho para o Eu superior, a ação que independe da avaliação prévia do valer ou não a pena - tudo sempre vale quando a alma não rima e se engrandece, encontrando-se no particular que pertence ao Todo, ressaltando o universal em cada exceção.
Amor é aceitar que se é, e de fato Ser; esse é o jeito, isso é Amar.
No Amor, nascimento de nossa consciência interior, valor que agrega,
É o caminho para o Eu superior, a ação que independe da avaliação prévia do valer ou não a pena - tudo sempre vale quando a alma não rima e se engrandece, encontrando-se no particular que pertence ao Todo, ressaltando o universal em cada exceção.
Amor é aceitar que se é, e de fato Ser; esse é o jeito, isso é Amar.
No Amor, nascimento de nossa consciência interior, valor que agrega,
Amor puro sentido
Colhi a flor
caida no asfalto;
quando virada pro céu
é sinal de doação.
Doa aroma,
cor e forma;
doa vida,
doa Amor.
Divina, doa o aconchego
pro olhar,
pro sentir,
pro cheirar.
Amor puro sentido;
regozijo com pouco
que é mais que todo muito
que se tem por aí e nunca dentro de si.
E ali, por entre formas e vazios,
passeava uma formiga.
Distante, solitária, morreria.
Não faria falta ao numeroso formigueiro.
Não faria falta ao Todo que a tem aqui ou acolá.
Mas faria falta a ela, não voltar ao seu lar.
Passeou por todo o Rio,
deu aulas, viu mais de uma apresentação,
comeu em restaurante
e curtiu sua abdução.
Na calada da noite
na mesma esquina
de poucas horas antes
reencontrou seu caminho.
Despediamo-nos,
a grande formiga
de meu já não mais pequeno Ser,
mais uma vez aprendendo que o Amor é o que nos leva do pequeno ao grande.
No rumo da unidade, a grande e divina união, que é o Amor, sentido de nossa existência,
caida no asfalto;
quando virada pro céu
é sinal de doação.
Doa aroma,
cor e forma;
doa vida,
doa Amor.
Divina, doa o aconchego
pro olhar,
pro sentir,
pro cheirar.
Amor puro sentido;
regozijo com pouco
que é mais que todo muito
que se tem por aí e nunca dentro de si.
E ali, por entre formas e vazios,
passeava uma formiga.
Distante, solitária, morreria.
Não faria falta ao numeroso formigueiro.
Não faria falta ao Todo que a tem aqui ou acolá.
Mas faria falta a ela, não voltar ao seu lar.
Passeou por todo o Rio,
deu aulas, viu mais de uma apresentação,
comeu em restaurante
e curtiu sua abdução.
Na calada da noite
na mesma esquina
de poucas horas antes
reencontrou seu caminho.
Despediamo-nos,
a grande formiga
de meu já não mais pequeno Ser,
mais uma vez aprendendo que o Amor é o que nos leva do pequeno ao grande.
No rumo da unidade, a grande e divina união, que é o Amor, sentido de nossa existência,
Laços do Amor:
alma,
detalhe,
eu superior,
flor,
formiga,
invisível,
partes,
puro,
Rio,
Santo Agostinho,
sentido
terça-feira, 2 de março de 2010
Homo amabilis
O supra-humano - super-homem nietzschiano - é a superação da soma do homo faber e do homo ludens; é a realização daquele que não só faz o jogo, mas joga com o que faz sem apego ou aversão, é a vivência da vida com toda entrega.
O homo amabilis é o humano na plenitude de sua existência: de um ato de Amor nascemos, no Amor devemos viver e no Amor devemos nos perpetuar por toda eternidade.
Assim falava o Amor, verbo encarnado,
O homo amabilis é o humano na plenitude de sua existência: de um ato de Amor nascemos, no Amor devemos viver e no Amor devemos nos perpetuar por toda eternidade.
Assim falava o Amor, verbo encarnado,
A experiência do Amor
O Amor é a única experiência a ser vivida e em seguida conceituada. As demais devem ser amorosamente superadas.
Na vivência do Amor,
Na vivência do Amor,
A implosão do Amor é pura compaixão
Implodir a raiva em compaixão, eis a força transformadora, a direção salvadora e a razão-mor do Amor, o caminho para a união e para a superação.
No rito tântrico do Amor que transmuta todos os venenos,
No rito tântrico do Amor que transmuta todos os venenos,
O sorriso é Amor
Não importa o que encontramos no espaço, devemos sempre sorrir a cada segundo - obstáculo do tempo - eis a força transformadora do Amor.
Na eternidade presente que é o Amor,
Na eternidade presente que é o Amor,
Desilusão: o aprendizado-mor do Amor
As desilusões fazem parte da história de nossas vidas, são nossos aprendizados mais íntimos.
Mas, acostumados ao nosso ego - infantil como só ele - de termos apenas aquilo que gostamos e queremos, revoltamo-nos e acusamos o culpado: é o coração, este fraco e desmiolado a quem seguimos cegos de paixão e que nos faz cair, na tentação e no abismo da solidão após nos lançarmos desenfreadamente de encontro ao Outro. Juramos nunca mais seguir o coração e nos isolamos assim de nós mesmos.
Não é que não devamos seguí-lo ou seguí-lo menos. Devemos sim torná-lo forte, independente e líder para nos conduzir sem cair nos boicotes da mente e do karma, bem como na solidão de nossa alma.
Ocorre é que sentimo-nos acuados e pressionados pelo tempo-espaço, acossados pela solidão de nós mesmos e ao invés de nos bastarmos primeiro, jogamo-nos na aventura da roleta russa do "nós-dois": depositamos no Outro arma e munição e entramos de cabeça em um jogo em que a sorte pode ou não cruzar com o destino. E o Amor está longe de ser um jogo de azar no qual se deposita as fichas às cegas.
Tranquilidade, este é o sinônimo da realidade do Amor: o que é nosso está guardado e quando se está maduro o suficiente se tem o prazer de desfrutar do verdadeiro néctar do Amor.
Até lá, vamos amadurecendo e entendendo que é necessário estarmos bem conosco, sem depositar em mais ninguém nossa felicidade. E é nestas desilusões que a vida nos traz que aprendemos a viver e assim a amar.
Aí sim, iremos ao encontro de nosso destino, sermos felizes. Por toda eternidade de cada momento.
No néctar da imortalidade que é o eterno Amor,
Mas, acostumados ao nosso ego - infantil como só ele - de termos apenas aquilo que gostamos e queremos, revoltamo-nos e acusamos o culpado: é o coração, este fraco e desmiolado a quem seguimos cegos de paixão e que nos faz cair, na tentação e no abismo da solidão após nos lançarmos desenfreadamente de encontro ao Outro. Juramos nunca mais seguir o coração e nos isolamos assim de nós mesmos.
Não é que não devamos seguí-lo ou seguí-lo menos. Devemos sim torná-lo forte, independente e líder para nos conduzir sem cair nos boicotes da mente e do karma, bem como na solidão de nossa alma.
Ocorre é que sentimo-nos acuados e pressionados pelo tempo-espaço, acossados pela solidão de nós mesmos e ao invés de nos bastarmos primeiro, jogamo-nos na aventura da roleta russa do "nós-dois": depositamos no Outro arma e munição e entramos de cabeça em um jogo em que a sorte pode ou não cruzar com o destino. E o Amor está longe de ser um jogo de azar no qual se deposita as fichas às cegas.
Tranquilidade, este é o sinônimo da realidade do Amor: o que é nosso está guardado e quando se está maduro o suficiente se tem o prazer de desfrutar do verdadeiro néctar do Amor.
Até lá, vamos amadurecendo e entendendo que é necessário estarmos bem conosco, sem depositar em mais ninguém nossa felicidade. E é nestas desilusões que a vida nos traz que aprendemos a viver e assim a amar.
Aí sim, iremos ao encontro de nosso destino, sermos felizes. Por toda eternidade de cada momento.
No néctar da imortalidade que é o eterno Amor,
Amor, fiel da balança do auto-conhecimento
Em um momento de desilusão amorosa você não deve esquecer do Outro, deve se lembrar de você.
Na força transformadora do Amor que a tudo conhece e ao auto-conhecimento possibilita e conduz,
Na força transformadora do Amor que a tudo conhece e ao auto-conhecimento possibilita e conduz,
A clareza do Amor
"Ame o outro como a si mesmo", a equação que necessita do Amor próprio para existir e da humildade para transcender.
Não confunda humildade com modéstia - prefira a primeira.
Na fluidez do Amor que nos permeia e conecta,
Não confunda humildade com modéstia - prefira a primeira.
Na fluidez do Amor que nos permeia e conecta,
Na sintonia do Amor
Na sintonia do Amor tempo e espaço não são barreiras, são conceitos a serem superados.
No ritmo progressivo e estimulante do Amor que nos une no compasso cotidiano da dança da vida,
No ritmo progressivo e estimulante do Amor que nos une no compasso cotidiano da dança da vida,
Amor em meio à intolerante revolta
Às vezes, quando se quer muito algo, perde-se o equilíbrio genuíno do Amor, cai-se na tentação do desejo de Eros e tende-se ao extremismo em nome da cega paixão.
Face-a-face com minha própria intolerância e revolta busco liberação na compaixão, a única saída.
No Amor, único caminho, olhos que tudo e Todos vêem, sabedoria que tudo supera e a Todos alcança,
Face-a-face com minha própria intolerância e revolta busco liberação na compaixão, a única saída.
No Amor, único caminho, olhos que tudo e Todos vêem, sabedoria que tudo supera e a Todos alcança,
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