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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Amor, saudade do que existe

Ah, a morte,
aniquila os desejos de toda sorte
não mata, todavia
a saudade do que existia.

No Amor que cria, memória do futuro, 

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Amor, guia sustentável do fluxo da vida

Vida, este fluxo que se conforma por entre acontecimentos e deságua em doces lembranças de um infinito oceano de paixões.

No futuro que espelha nossas intenções mais profundas,

segunda-feira, 8 de abril de 2013

O Amor que vê o melhor do Ser

Havia um tempo, onde a métrica era cósmica e a medida eternidade.
Havia um espaço, cujo centro estava em toda parte e cuja periferia se encontrava em lugar algum.
Havia um conhecimento, onde o discernimento contemplava e a razão não julgava.
Havia um Ser, para o qual o importante não era ter, mas estar na plenitude da tua presença.

No passado do verbo haver, onde se vê o presente de um futuro que merecemos, sabedoria que nos torna o melhor que podemos Ser,

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Amor modelo

 
Torna-te o que tu és, obra-prima da criação, que se faz jus a cada interação.
 
Na lapidação que é Ser,

sábado, 22 de setembro de 2012

Da liberdade no Amor

Liberdade é prender-se ao aqui e agora, desapegando das memórias do passado, bem como das expectativas do futuro; é cultivar a grandeza do Amor a cada instante, confiando que sua energia conduza ao objetivo final: a felicidade eterna, presente a cada momento.

No aumento constante de potência,

quinta-feira, 12 de julho de 2012

O cultivo do Amor faz do futuro, presente

É pra frente que se ama.

É do lado que se caminha.

E pra trás não se deixa nada além de boas lembranças, solo fértil no qual as raízes do Amor nutrem a emoção presente que impulsiona a ação que faz o futuro florescer a cada manhã.

No cultivo do Ser,

domingo, 8 de julho de 2012

A realidade do Amor

No Amor, não há lugar para pessimismo; é realidade construída pela fé do encontro e devoção ao outro.

No otimismo que pulsa em meu coração,

sábado, 31 de dezembro de 2011

Amor à liberdade, uma necessidade

Quando se convoca o passado para se justificar o futuro, mata-se o presente.

A necessidade do Amor é estar livre; o desejo do Amor é se conectar - o resultado do Amor é um estar-se preso por vontade.

No desejo de saciar toda necessidade de todos os seres, união incondicional,

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Quando o Amor insiste

Não estou só,
tua presença acompanha minhas memórias,
marca minhas lembranças,
indaga meu futuro.

Recordas-me de meu desejo,
Felicidade sublime
que genuinamente não carece de motivação externa,
mas que com sua presente ausência ferve.

A paixão por ti me prende
a mim mesmo (mesmo)
acompanhado por ti
me enalteço.

Não é do Amor próprio
esta prisão
antes é liberdade
própria do Amor
ao qual compadece a paixão
e traz ao Ser renovada pulsão.

Libido inscrita
na dança de Eros e Tânatos tudo pulsa
e vibra
à altura de nosso Ser.

Infinito que é
na finitude do devir
que nunca finda, se renova
sozinho, sereno sorri.


Na apropriação das forças e elementos que regem a dança da vida com maestria,

quinta-feira, 5 de maio de 2011

A timidez do Amor

O sol sorri tímido hoje; ilumina a lembrança de bons momentos que eu ainda não vivi.

No desabrochar do futuro, que ocorre a todo instante,

domingo, 20 de março de 2011

A ponderação do Amor

A emoção que sustenta nosso passado e dá suporte às costas largas - de experiências positivas e negativas - é a mesma emoção que nos passa a rasteira.

A razão que clareia as idéias do futuro e ilumina o caminho é a mesma que cega a visão e prejudica os demais sentidos.

Ponderar as forças e fraquezas em relação às situações determina compreender e discernir melhor o que é uma oportunidade e o que é uma ameaça.

O caos primordial oriundo da co-existência irracional de razão e emoção cede espaço e vez para um cosmos que se cria a partir da ordenação ancorada no Amor e direcionada por este.

Na alternância que gera consciência e através do Amor faz brilhar em nós uma estrela,

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A balança do Amor

Amor é a balança que nos faz balançar, mas nunca pesar e errar de medida.

É a sabedoria que observa se nos revoltamos ou se dialogamos tranqüilamente com as contradições da vida.

É a força que bate no peito e afirma a cada pulsar que vamos conseguir; que não há absurdo que não possa ser compreendido, paradoxo que não possa ser harmonizado, sentido que não possa ser convergido.

É a capacidade de olhar para frente e seguir adiante, desapegado do passado e sem retrovisor para embaçar o panorama da vida que se faz presente no horizonte através da janela da alma e não através de qualquer espelho.

O passado dita o futuro, o futuro determina o presente e o presente se faz no passado que torna a se auto-determinar no ciclo.

Não há absurdo, não há paradoxo, não há linearidade; temos apenas ciclos infindáveis que devemos conduzir, através do eixo da consciência, à uma espiral evolutiva no divino plano do espaço-tempo.

Na balança que equiLIBRA, acerta a justa medida, desperta a consciência e garante a sustentabilidade de nossas ações,

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Amor, verbo sustentável direto atemporal

O imperfeito não participa do passado nem da evolução vigente;
liberto da causa-efeito,
o presente se torna ação consciente,
moldando um futuro mais que perfeito.

A legião do Amor conjuga os tempos,
abre e desdobra os espaços,
redimensiona os verbos,
eleva seus resultados.

Na conjugação da sustentabilidade, relação direta entre sujeito-objeto, ação em si,

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

É tempo do Amor libertar

O futuro se aprende com o passado e se faz no presente.

E é no aqui e no agora que devemos estar, preservando nossa eternidade a cada momento, libertos: da emoção presa ao passado, da mente perdida no futuro e de um corpo dilacerado no presente.

Na meditação do Amor,

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Amor, destino constante

Não sei se fazes parte de meu destino no futuro, mas fazes parte de meu destino no presente; Amor, destino constante, ciclo resignificante.

No passado que se atualiza e resignifica a cada interação feita a partir da abertura do coração,

Amor, eterno momento

Não quero reviver o passado ou viver no futuro, quero estar presente na eternidade de cada momento. 

No momento, quero estar eterno,

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Abertura do presente, oportunidade do Amor

Não deixar antigos padrões macularem possibilidades futuras, eis a abertura do presente, a oportunidade do Amor.

No plástico bolha que protege, mas não sufoca,

domingo, 13 de junho de 2010

Amor, eternidade sustentável

Amor converge as expectativas do futuro, as experiências do passado e os exercícios do presente em uma eternidade sustentável.

Na filosofia do agora e sempre, aqui no coração,

terça-feira, 1 de junho de 2010

Amor contra o medo da corda bamba

Somos, como diria Nietzsche, “uma corda bamba atada sobre o abismo”.

Paralizados pelo medo, não ousamos defrontar o que há abaixo; reféns da esperança fitamos o alto.
Atrás, um passado símio, instintivo e animalesco, nos prende ao vício do devir.

À frente, um futuro grandioso e igualmente desafiador nos cobra passos largos rumo à evolução e um desapego que liberta séculos de história, genética e hábitos.

Aqui. Agora. No momento presente, nada mais somos que um ponto frágil na passagem do tempo em busca de um espaço que escapa a cada passo.

Nas asas do Amor ganhamos a dimensão que nos compacta e converge em nós o que há de mais alto e mais baixo – evidenciando, na prática, prós e contras de nosso passado e futuro no espaço que compassivamente abrimos no presente: liberdade de quem ama, qualidade de quem ousa se lançar rumo ao seu destino. Torna-te o que tu és, ó Amor fati – Homo Amabilis.

Livre para Ser, só no Amor.

Na intuição que transborda e transforma,

terça-feira, 27 de abril de 2010

Amor discernimento

Amor não é se preparar para o futuro, independente do que seja, é se preparar e atuar em Todo presente - construindo o futuro que se deseja, aqui e agora.

É colher todos os frutos e artefatos disponíveis e gentilmente discernir, sem julgar, o que atualizar em realidade; entre a razão e a emoção, se guiar pela intuição para saber o que será solução.

Penetrar na realidade última, eis o discernimento do Amor.

No futuro, fruto do Amor presente,