O Amor é a busca pela sinergia, não o reforço das diferenças. É empreendido por dois Seres fortes e inteiros.
O sentido do Amor é harmonizar os distintos; aparentemente opostos, mas complementares em essência, canalizando-os em hierarquia rumo à evolução disposta na mandala do Ser.
A partir deste princípio, do Amor, a reta razão do pensamento nos serve não para buscar evidências (óbvias e visíveis) de distinção, individualismo e isolamento, mas organizar e manter a coerência dos processos intuitivos que devem impulsionar e conduzir nossas vidas que deságuam em sensações e sedimentam sentimentos no infindável ciclo cognitivo que é viver (em comunhão).
Na meditação que discerne os ciclos e espiraliza a ascese,
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