Sua força residia em sua fraqueza.
Seu poder emanava de sua sensibilidade.
A razão suprema sabiamente convergia a emoção da sensação e do sentimento e a razão do pensamento e da intuição através do instinto rumo ao corte e à superação.
Pulsava a força da vida com a clareza da compaixão; múltiplo e diverso, era sempre Ele mesmo sendo Outros, não se prendia nem nos Nós, era, é e sempre será Ele, Ela, o Todo, Amor.
No poder fraterno da abertura, ainda motivado pela força de viver e amizade do Ser do cão paraplégico,
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