Chama saltitante que pula de órgão em órgão e nos reúne no coração, nos anima e nos lança em busca de mais combustível do infinito retroalimentado na troca constante do calor de nós dois: inicialmente explosão da paixão e do reconhecimento – és, tu, ó Amor, elevação de nós mesmos – progressivamente amadurecendo e estabilizando-se em ternura que mantém o fogo eterno do Amor aceso e vibrante – és tu, ó Amor, eternidade presente no toque, no olhar, no cheiro, na mordida, no beijo, no frescor de cada reencontrar, infinito despertar de incontáveis detalhes que alimentam o brilho no olhar amante.
Diamante, faz-me reviver a juventude de maneira madura, Amor - elixir da vida eterna, da bem-aventurança e do bom viver.
Bora-Bora!, mas sem pressa, pois o Amor não tem hora, faz-se espaço em seu tempo, mas também sem demora: tem sua hora certa de amadurecer, dar certo e frutos render.
No gargalhar gostoso do Amor, colheita do reencontro,
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