sábado, 12 de setembro de 2009

Amor - campo unificado do nascimento-morte

Quem morre quando chega a hora da passagem?

De uma perspectiva dualista a resposta deve ser - quando emitida pela coletividade - o Ser que morreu; mas para este Ser, quem morre é a coletividade, que é deixada para trás em sua caminhada transdimensional.

No campo unificado da realidade absoluta que é o Amor não há morte, apenas encontros e desencontros nas diversas dimensões da plenitude da existência e possibilidades da existência cíclica do Ser.

No nascimento-morte, vida que é Amor,

2 comentários:

TaiaToledo disse...

Se eu falar que a sua aula foi um dos influenciadores sobre o que escrevi hoje, acreditas?
:)
vou te ler mais, acredite!
beijo

w.y.s.d.ॐ disse...

Acredito, mas qual parte?