A alma habita um corpo em decomposição, o corpo abriga uma alma em evolução - habilmente compor este paradoxo, isto é o religare do Amor, meditação da vida.
O corpo quer prazer, a alma cumprir o seu dever; Amar é a equilibrada e harmoniosa convergência de objetivos no alternar da vida, nascimento-morte em essência.
Amor é a prática que deixa a mente mais gentil, generosa e atenta, e o corpo mais acessível, fluído, generoso e gracioso.
É a generosidade a interface de diálogo e possibilidade de superação.
Na generosa harmonia dos opostos complementares,
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