Quem morre quando chega a hora da passagem?
De uma perspectiva dualista a resposta deve ser - quando emitida pela coletividade - o Ser que morreu; mas para este Ser, quem morre é a coletividade, que é deixada para trás em sua caminhada transdimensional.
No campo unificado da realidade absoluta que é o Amor não há morte, apenas encontros e desencontros nas diversas dimensões da plenitude da existência e possibilidades da existência cíclica do Ser.
No nascimento-morte, vida que é Amor,
2 comentários:
Se eu falar que a sua aula foi um dos influenciadores sobre o que escrevi hoje, acreditas?
:)
vou te ler mais, acredite!
beijo
Acredito, mas qual parte?
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