Se é verdade que tudo é projeção de nossa mente, que a mesma chuva hidrata e inunda, dá e tira a vida, que a chuva é festejada por uns e execrada por outros, que tudo depende da correlação tempo x espaço x observador, que o sol que aquece também queima, então também as demais relações, inclusive humanas, são projeções de nossa mente.
O professor severo que cobra pelo bem do progresso do aluno, pela maioria mal visto e difamado, talvez seja o melhor amigo do aluno, mal acostumado, que prefere aqueles de sorriso fácil e avaliação idem.
Ou o amigo, que criticamente colabora para seu crescimento, diferente do colega que se omite a lhe dizer a opinião para não investir tempo na concorrência.
No âmbito das empresas, enxergar o concorrente como aliado pode ser estrategicamente vantajoso, levando desde redução de custos de logística até a poder de negociação com o cada vez mais forte comércio varejista.
Olhar com foco amoroso otimiza o planejamento, pois encontra os caminhos que tornam as relações fluídas.
Olhar com foco amoroso faz de toda situação um aprendizado, uma conquista de conhecimento rumo à sabedoria do bem viver, por mais redundante que isto possa se parecer.
Olhar com foco amoroso depende necessariamente de dois elementos: motivação pura e atenção plena – ambos conquistados, por exemplo, através da meditação/yoga e de boa/correta alimentação.
Olhar com foco amoroso é re-significar.
Recentemente, acompanhei palestra de um grande professor que tive em meu MBA de marketing que citou meditação como sendo algo que seria bom, mas uma perda de tempo nas corporações, pois levaria também à divagação (devagar+ação).
Mas não é disto que todos precisamos? De um outro ritmo?
Na batida do Amor, que é a (re)união das sinapses,
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