E como McLuhan afirma, ‘o meio é a mensagem’.
Não faz sentido? Não sentimos que temos algo a dizer para a gente, para o outro e para o mundo?
Esquecemo-nos da mensagem, pois sim, somos esquecidos de nós mesmos. Recuperarmos a consciência disto é entendermos que não há distinção entre o meio e a mensagem, entre nós e o Amor que viemos tornar carne - eis o verbo primordial, ação sem palavras, criação sem conceito, obra-prima-mor.
Quando entendermos que nossa missão como mensageiros é nos tornarmos a mensagem, cultivaremos o planeta de maneira sustentável - eis a mensagem e o meio hábil do Amor.
Aí sim, criaremos a 'aldeia global' proferida por McLuhan, quando nossos corações estiverem conectados em rede, sustentando a teia da vida.
Cada um com a sua forma e maneira de Amar, onde as diferenças asseguram a sobrevivência sadia da unidade do planeta e onde o efeito borboleta será nada mais que aquela excitante sensação no estômago ou dança da beleza e dos vôos leves ao vento dos insetos que sabem, mais do que ninguém, da importância da metamorfose e da transformação - eis mais uma mensagem de Amor vinda da natureza.
Na comunicação direta e bidirecional do Amor,
Na comunicação direta e bidirecional do Amor,
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