Inicialmente isto pode soar perturbador, afinal, uma prática que acaba com a Luz... mas, se olharmos além do óbvio e superficial e entendermos a metáfora chegaremos... ao Amor, ao menos em minha concepção. Pois vejamos.
Buda versava sobre a vela representando o ego, alimentado pelos desejos - quando os desejos cessam, cessa também a vela.
Escuridão.
E é a partir daí que, na minha concepção, surge uma nova e mais forte Luz, como o Sol, que dá vida à vacuidade, independente de identidade e de qualquer limitação.
O Amor surge como a Luz que ilumina e sustenta o caminho após a vela do ego se apagar - a ascese entre Eros e Ágape. Transformamo-nos na vida em si, sem necessidade de termos algo vital a parte. Tornamo-nos Amor no pensamento, na fala e na ação.
No Sol de cada um, que é o farol do Amor localizado no plexo solar, a ilha do coração,
Nenhum comentário:
Postar um comentário