segunda-feira, 30 de junho de 2008

O Amor verdadeiro principia na Auto-Estima, a evolução do Ser

O amor verdadeiro não depende de elementos externos, não é causal, não é dependente, senão seria vulnerável, com sua raíz estando fora do alcance de nossa verdadeira área de influência, responsabilidade e cuidados. Como poderás se responsabilizar por seus frutos, se não tens como garantir o cuidado das raízes?

Nossa evolução passa por este estágio de imaginação, racionalização e intuição para a concretude da estabilização de nosso Ser - evoluimos de uma projeção do amor materno em cujo líquido amniótico nos sentiamos seguros, plenos e amados, depositando tais sensações no campo exterior enquanto ainda indefesos e sem independência, para o desprendimento destas memórias intra-uterinas na busca pela expansão de nosso ser, cuja área de influência deve abarcar necessariamente a fonte desta satisfação, possibilitando-nos a interagir com o mundo como senhores de nós mesmos e não escravos das situações. Ou como vimos há dois posts, lidarmos com o amor como Imperadores e não como pedintes.

Quando se comenta que existem poucos 'adultos-de-fato' na face da terra, penso que deva estar falando neste sentido, sobre aqueles que sabem ou não lidar com suas emoções e harmonizar suas energias.

Portanto, nossa jornada encarnados é a jornada amorosa do desenvolvimento do Ser, o amadurecimento de nossas relações externas, internas e secretas na valorização de nossa riqueza interior, o diferencial da raça humana: a capacidade de amar incondicionalmente.

Evoluindo no Amor,

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