- Sublimar as paixões e se entregar ao conhecimento de nossa natureza amorosa.
O Amor é mais que uma emoção, é o equilíbrio entre corpo-fala-mente, corpo-mente-espírito - que muitos confundem com a torpez da findável paixão e que cega os demais sentidos.
E, segundo Santo Agostinho, para quem amor é desejo e assim deve se dirigir a algo - mesmo pensamento compartilhado por Lama Tsering Everest, para quem Amor apenas se dá -, é o Amor que permite conhecer, pois é Ele o impulso (desejo) para e pelo o outro.
Neste sentido, o Amor próprio - auto-estima - é a chave para se unificar a compreensão de sua pluralidade, o que lhe tornará Uno.
- Escapar das teias de ilusão, levantar-lhe os véus e entregar-se cegamente ao Amor.
- Intuir, ao escutar de sua diposição interior, seu caminho evolutivo.
É a Salvação, que segundo Spinoza, é a felicidade aqui, é não estar sujeito às paixões, é ser agente, não passivo, é ter conhecimento e agir de acordo com.
E o único e verdadeiro conhecimento, eterno, se encontra no âmago de seu Ser, selado em seu coração. Só você tem acesso a Ele, ao seu Eu divino, o caminho para seu Eu Superior, o mapa do caminho, o livro da Verdade, a história de sua Vida.
Medite no Amor,
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