Havia um tempo, onde a métrica era cósmica e a medida eternidade.
Havia um espaço, cujo centro estava em toda parte e cuja periferia se encontrava em lugar algum.
Havia um conhecimento, onde o discernimento contemplava e a razão não julgava.
Havia um Ser, para o qual o importante não era ter, mas estar na plenitude da tua presença.
No passado do verbo haver, onde se vê o presente de um futuro que merecemos, sabedoria que nos torna o melhor que podemos Ser,
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