Amor é a balança que nos faz balançar, mas nunca pesar e errar de medida.
É a sabedoria que observa se nos revoltamos ou se dialogamos tranqüilamente com as contradições da vida.
É a força que bate no peito e afirma a cada pulsar que vamos conseguir; que não há absurdo que não possa ser compreendido, paradoxo que não possa ser harmonizado, sentido que não possa ser convergido.
É a capacidade de olhar para frente e seguir adiante, desapegado do passado e sem retrovisor para embaçar o panorama da vida que se faz presente no horizonte através da janela da alma e não através de qualquer espelho.
O passado dita o futuro, o futuro determina o presente e o presente se faz no passado que torna a se auto-determinar no ciclo.
Não há absurdo, não há paradoxo, não há linearidade; temos apenas ciclos infindáveis que devemos conduzir, através do eixo da consciência, à uma espiral evolutiva no divino plano do espaço-tempo.
Na balança que equiLIBRA, acerta a justa medida, desperta a consciência e garante a sustentabilidade de nossas ações,
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