Amor é a compreensão de que não há mal na divisão, enquanto esta se propuser à reunião na aceitação dos padrões mais elevados da sustentabilidade do Todo: Uno sentido, sustentado e acessível pela tríade.
Amor é compreender que já na concepção se distingüe o que ganhará forma daquilo que permanecerá apenas como possibilidade dentro do potencial criativo e latente.
Amor é esse não julgamento e retorno ao espaço-mãe que é pai de todos os fenômenos a partir de nossa interação.
Na concepção que principia e finda no Uno e é única apenas quando faz a diferença,
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