Amor é entender que é no vale que colhemos a força para subir aos picos mais altos.
Por isso, es-colha com alegre sabedoria e não-identificação, apenas regozijo e satisfação, contemplação da certeza de que tudo é passageiro, que após à escuridão das dúvidas vem a clareza das certezas que, por sua vez, não tardarão em nos cegar.
E, em meio à nova escuridão, emergirá um novo Ser, sempre, a cada amanhecer.
Amor é a luz de vela que ressalta a unidade dos contrastes e aceita a beleza dos opostos complementares, verdadeiras manifestações do Uno.
Na alegria de Ser, ciclo-em-si, contemplação da paisagem da qual somos co-autores interdependentes,
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