O ego, esse ponto que somos da grande rede da vida, fluxo de sentido e valores que atribuímos às nossas interações, limitação que é ter, possibilidade de se dar um belíssimo encerramento a si mesmo utilizando-se do conceito da não-dualidade, aflorando-se no que se é, liberdade que é Ser - pura beleza pura, vida em constante desabrochar, tranquilidade que é estar.
Amor, esse ritmo do coração, esse despertar da consciência, essa bossa do ânimo, essa percussão da razão, esse tamborim dos sentidos.
No espaço da eternidade, onde o tempo se con-funde ao infinito,
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