O eu reside no aqui,
parte do agora,
em direção ao outro
parte em busca da completude em nós.
Parte já se encontra em plenitude,
fractal, reflete em si a inteireza,
tem com o outro-eu o compromisso de sustentar a beleza,
opostos-complementares que convergem atitude.
A realidade cíclica da união não-dual,
dois inteiros que se sustentam no Todo,
uno-multifacetado sem igual.
Flores únicas que desabrocham do mesmo lodo.
Diferentes cosmos,
um mesmo caos.
Inúmeros sentidos,
uma só di-e-reção: Amor.
Em um Eros sentidos múltiplos há,
imperativo agápico deve ser
ordená-los à perfeição
rumo à philia e união.
Confirmar a boa troca, não a má,
sustentar o fluxo fati
expandir o cosmos
e do caos fazer a estrela brilhar.
Na ereção da vida, impulso que faz sentido na direção evolutiva que propaga o Ser e fecunda suas idéias,
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