segunda-feira, 28 de junho de 2010

Amor, breve urgência?

Breve? Quão breve é a eternidade da espera,
que se espreita soberana e sincera
entre a esperança e o medo?
Fecunda o mundo com ilusões; calma, ainda é cedo.

Urgência? O que é essa tal urgência?
Da alma clemência
ou do corpo desejo?
Descobrir isto, almejo.

Beijos
entre vinhos e queijos,
um chopp ou dois,
sorvete que não quero deixar p'ra depois.

No encanto repentino e conscientemente descompromissado,

Nenhum comentário: