Sou livre para ser o meu melhor, mas ainda assim sou obrigado a ser.
A não ser que não seja mais, mas aí não há mais questão, pois só há questão para o Ser, o não-Ser não tem referencial para o diálogo, é puro chaos não-dual.
E se ainda não sou o meu melhor, é porque ainda não compreendi a oportunidade que a vida me deu ao atualizar minha existência em meio ao sem fim de possibilidades da não-existência.
É o Amor que gera a consciência de si e possibilita atualização do chaos em cosmos.
Na obrigação que garante a minha liberdade, chaosmos que sou, destaque de toda existência,
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