segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Amor, dá-me vida

Tu, cujo nome se esconde sob as vestes da eternidade
cujo semblante toca o infinito,

Tu, a quem busco e venero,
A quem toco com os lábios,
A quem vejo em todos os rostos,
A quem sinto em todos os corações.

Tu, presente em tudo que pulsa,
Força de tudo aquilo que deseja,
Ar de tudo aquilo que respira.

Tu, Amor, és Tu-do!

És tudo aquilo que está por ser,
És tudo aquilo que é,
És esta silenciosa ansiedade que se agiganta no vazio de meu peito
És de todas as cores a matriz que colore a vida
És beleza que se compartilha na ação e no olhar.
És o instante de cada momento eternidade
És presença,
És saudade,
És algo que não tem nome,
És angústia e travessia,
És plenitude de todo Ser.

No mistério do Amor que costura a vida entre o nascimento e a morte,

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