Agimos errantes
sempre na busca
de algo que vimos antes
em meio ao horizonte cego,
pelo ego que ofusca.
Evoluimos no tropeço
certos de cada momento ser um novo recomeço.
No pulsar da renova-ação,
não há necessidade de perdão,
apenas sincera abertura
para plena união
totalidade, talidade, ternura.
No alfa-ômega, o meio,
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