Como diria Goethe, "o talento educa-se na calma, o caráter no tumulto da vida" e é nesta dança que se forja a ética pessoal no diálogo constante com a moral coletiva, cujo ritmo deve ser a compaixão, seguindo o compasso da sabedoria que emana da mente-coração, moldada de maneira não-dual pelos limites que dão forma ao corpo de sabedoria - o próprio e o coletivo.
Só há caminho para nossa evolução se dermos limites, estabelecendo nossas margens, pois até o coração se contrai para poder se expandir.
No pulsar não-dual entre limite e transgressão, alicerçado pela compaixão e guiado pela sabedoria,
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