terça-feira, 19 de maio de 2009

Amor é o Tempo, o Espaço do novo e do velho

Velho, novo... o que seriam?

O novo não passa a ser velho em um instante e o velho, revisitado não passa a ser novo?

Não é o Tempo um conceito humano e próprio de cada um? E se velho e novo forem um e a mesma coisa, entrelaçados na espiral cíclica da vida em eterna evolução?

Aí é só não se desgarrar e compreendar como os fios se entrelaçam, seguem e forjam a teia de nossa vida que nos sustenta em nossa evolução.

Eu tento observar minhas dores, do corpo e da alma com a maior serenidade possível. Busco com compaixão entender o motivo de sua existência para de alguma maneira aprender com elas e assim evoluir amorosamente.

Temos sempre vislumbres daquilo que somos em nosso pleno potencial e, ao menos ao que me parece, nosso dever é cultivar nossa essência para alcançar esta plenitude e trazê-la para o plano físico, fazê-la cotidiano e não apenas lampejos do sublime meditativo e transcendental - tornando-nos assim infinitos (i)mortais.

No Amor, essa infinita relação TempoXEspaço,

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