Abre-se para acomodar o Tempo do jeito que este vier e, neste diálogo, o moldar de acordo com o cerne da mandala de nosso Ser. Como todo diálogo, castra-se o monólogo do ego, enriquecendo-o e fecundando-o, contudo, em uma harmoniosa e bela troca com o meio.
Na mandala de nosso Amor, harmonizamos nossa relação espaço-tempo, integrando-nos, corporificando assim a plenitude de nosso Ser.
No Amor, Espaço além de qualquer Tempo, que se expande no infinito da eternidade,
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