Aquilo que você intui que está lá, você alcança com a fé, apreende com a razão, registra com a sensação e relembra com o sentimento. Este ciclo de conhecimento é o verdadeiro Amor.
Onde - baseado na mandala budista e na junguiana - a intuição fica a direita, a sensação a esquerda, o pensamento-razão acima e o sentimento abaixo, com a fé ocupando o centro (no lugar do Ego) e o Amor sendo a força que aglutina, distribui e mantém esta roda de conhecimento agregada e a girar rumo à evolução - contra o ciclo do samsara; horário x anti-horário, respectivamente.
No modelo abaixo, retirado do pdf "Jung e a Kundalini", basta substituir o Ego pela Fé e obtém-se o modelo de Amor por mim proposto neste post.
Se ousarmos colocar isto em 3D, podemos erigir uma pirâmide de Amor a partir desta 'planta baixa', sendo o Amor o vetor que eleva a fé e assim os demais pontos-base do conhecimento.
Vale ressaltar que a mandala budista é sempre acessada pelo leste - aqui representado pela intuição, o que faz todo sentido - ao menos para mim. E para você?
No Amor,
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