O amor abre caminhos. Protege ao vento.
Quando tormenta,
Sustenta. Escudo.
Quando calmaria.
Sabedoria. Venta.
Protege o vento, que não gera resistência para ventar, contorna sem hesitar. E varre do mapa se precisar.
O Amor, quando livre e, portanto, responsável por si, se torna o princípio auto-regulador que garante a homeostase da Vontade: onde não dá para amar, a Vontade não deseja ficar, não se deve demorar.
Onde desejar ficar, ficar consciente da excelência de sua vontade, potencializando ao máximo responder em ato a postura que resulta da resposta às perguntas do motivo e da intenção de cada ação.
O Amor, tecelão mestre, é a intuição que emerge do encontro da razão do futuro com a sensação do presente que já é dado passado ao sistema que fabrica através do tempo o tecido da eternidade - o homem e seus fios de compaixão, poder e sabedoria.
A eternidade é a narrativa absoluta em constante atual+iz+ação. Que história confirmamos com nossa atual ação?
No livro, na caneta e na mão que une forma e conteúdo sempre da melhor maneira possível,
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