Se não desarmar, não se enxerga o sol.
Ficamos tão presos a uma segurança relativa - armamo-nos com conceitos, esquemas mentais, guarda-chuvas conceituais -, que suprimimos o movimento de crítica e aceitamos que tudo perdure, quando na verdade tudo flui - nenhuma chuva, por pior que seja, dura para sempre.
Por isso devemos caminhar no ritmo das mudanças, nos lançar ao fluxo do processo evolutivo e remover os obstáculos externos, internos e secretos.
Nossos padrões nos "obstacularizam" e nos levam a ignorar até as sensações - há padrões tão fortes que sufocam o grito das últimas gotas anunciando o fim da chuva.
Ousar saber. O Amor a tudo eleva e sustenta.
Na chuva que banha minhas memórias, molha minhas lembranças e rega minhas esperança,
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