Maurino com a cadelinha que adotei e dei o nome de Fati, destino... o nosso é aprendermos a nos doar.
Hoje estou especialmente sensibilizado: a emoção de ver um homem de pouca posse dividir sua marmita com a cachorrinha abandonada, mostrando que na verdade tem é muito para dar, me tocou profundamente - e a maioria de nós que tanto tem, tão pouco vive, posto que viver é se doar; menos no aspecto material, mais na motivação e entrega genuína, marcando nosso viver no compasso de nosso coração, "pois não há tempo que volte Amor".
Amo a vida em toda sua manifestação e fico muito feliz que tenha encontrado seres amorosos que empenham tempo de suas vidas em prol do Amor e da ajuda ao próximo.
Que eu nunca tenha que me arrepender ou escrever em meu epitáfio que "devia ter amado mais"... quero mais dizer SIM! à toda vida e fazer de cada instante eternidade, contemplando a impermanência e a flexibilidade do fluxo do devir a partir da solidez de meu coração.
E quando morrer, e minha última pétala cair, que meu coração expanda as asas e meu Ser alce vôo até a próxima flor de cuja existência contemplarei o aroma e as cores, aliviando as dores de quem se apega a tão pouco, enquanto a vida tanto tem para dar.
Abra-se ao Belo e viva uma vida Sublime no prazer sustentável da entrega ao Todo.
No delivery holístico de nosso Ser,
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