Daí-me asas,
forças para elevar-me
da escuridão de minhas ruínas
para esclarecer minhas profundezas
e me alçar ao pleno potencial de mim mesmo:
meu pleno potencial de Amar.
Daí-me? Não. Renasço sem penas,
mas com estrutura de elevada paisagem
na qual atuarei de maneira sublime
sem preocupar-me com aplausos,
mas realizando a arte do encontro com o Todo.
Nas alturas do Amor mais profundo,
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