pois somos o caminho do meio,
que visita os extremos
só para se certificar de que é a justa medida.
Somos o que quisermos ser,
sonhos que ousamos exercer,
realidade que devemos comunicar,
inter-ação que somos ao amar.
Devemos reconhecer nossa parcela divina
e, por Zeus, tornarmo-nos co-criadores,
servindo à nossa parcela humana -
artistas de nós mesmos.
Supomo-nos Sol - e o somos -,
mas havemos de construir nossa órbita - antes de assumi-la.
Devemos, a partir do caos, conceber nosso cosmos
e passar a ser co-emanadores de harmonia e beleza.
De fato,
apropriado
ao ato
e não auto-enganado.
Na carruagem do fogo da sabedoria,
Um comentário:
Amei
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