Quando se ama, sente-se uma sensação de leveza e liberdade, mesmo estando paradoxalmente atado - até preso - ao objeto amado.
Compreender, aceitar e vivenciar este paradoxo e fazer do Amor a compreensão da essência dicotômica da vida, realizando assim sua unidade e, com isto, nosso destino, eis o nosso caminho.
Transcender sujeito que ama e objeto amado para se tornar de fato Amor, inabalável, imaculável, puro e todo abrangente, independente na interdependência do Todo.
No dois que é um que são três,
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