O Amor é antidoto aos equivocos e desentendimentos, é a dose de abertura necessária aplicada com bondade que nos (e)leva a compr os elementos dentro de um plano superior, além das noções dualistas que freiam nossa evolução.
É a coragem de se desprender de ambas as margens, do gostar e do não-gostar, do apego e da aversão, do eu e do outro e assim, compassivamente, fluir no rio da vida que a todos transmuta, evolui e conduz a desaguar no Todo.
É a salvação da gota em pleno oceano, é a força do ciclo das águas - rio, mar, chuva -, emoção em devir orquestrada pela Luz da razão: tornar-se pleno e liberto para auxiliar à todos, quer longe ou perto.
No fluir bodisatva que habita em nós,
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