É quando se realiza o Amor Fati através da harmônica equação Eros-Ágape-Philia, quando se realiza que somos fiscais da obra divina, verdadeiros fiscais da natureza, cujo intuito é preservar Toda natureza externa através da evolução interna.
É quando se re-pousa no Ser apóso vôo da liberdade em busca de si mesmo, é quando se dá conta que já somos possuidores de tudo aquilo que buscamos, pois nos tornamos apenas aquilo que já somos, fazendo da busca um relembrar-se - o que não invalida jamais nossa jornada e busca, apenas a confirma, pois é ela que nos auxilia na expansão de nosso Ser.
O livre arbítrio mais bem empregado é aquele que confirma o Ser em sua plenitude.
Toda elocubração gera conceitos pertinentes à ação - mas não é que se deva deixar de agir e vegetar pela vida afora: deve-se levar a força harmônica da meditação contemplativa do Ser ao Todo de nossa existência, expandindo assim nosso Ser e tornando-o superior. Este religare a partir do re-pouso no Ser deve ser a força que une, ata, eleva e supera os fatos, tornando-nos resultados conscientes de nossos processos.
Amor, portanto, é a força conscientizadora em cada ato - é o verbo realizador da essência.
No Amor, realizador do Todo,
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