Se todos encarassem o Outro e a Terra - o alter-individual e o supremo-coletivo - com a consciência edênica para se potencializar o campo fértil, atuando como jardineiros e não como proprietários do jardim - como se para cultivar e preservar o Jardim do Éden (Gênesis 2:15) - não seria esse um chamado divino, a materialização do Amor, o melhor dos desenvolvimento sustentáveis: cultivar e preservar o paraíso em si, no seu Ser, no Outro e no coletivo?
Amor, consciência edênica: cultivo, preservação, sem posse, sem obsessão, com liberdade de expressão e impulso de evolução.
No Amor,
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